Solidariedade em Portugal

No Dia dos Presos Palestinos, o MPPM denuncia as violações de direitos humanos praticadas por Israel, reclama a libertação imediata dos presos políticos palestinos, exige das autoridades portuguesas que se abstenha de acções de cumplicidade com o genocídio israelita e reafirma a sua incondicional solidariedade com o povo palestino.

Assinala-se hoje – dia 17 de Abril – o Dia dos Presos Palestinos. Este dia foi decretado pelo Conselho Nacional Palestino e celebrado pela primeira vez em 1974, a escassos oito dias do 25 de Abril que permitiu a libertação de centenas de presos políticos e o fim da perseguição e prisão por motivos políticos em Portugal.

Na sua actividade regular, e com especial ênfase em cada dia 17 de Abril, o MPPM tem denunciado as criminosas, ilegais e ilegítimas perseguições e prisões levadas a cabo por Israel contra activistas e militantes da causa nacional palestina, os abusos e a quase absoluta impunidade e hipocrisia de que Israel goza nestas suas práticas inaceitáveis...

Com a participação de dezenas de pessoas, decorreu, no dia 12 de Abril, a inauguração, na Casa Antero de Quental, em Vila do Conde, das duas exposições “Ilustradores pela Paz na Palestina” (24 artistas) e “Paz Sim! – Mostra de Poesia Visual” (24 escritores e artistas visuais), realizadas ambas por iniciativa do MPPM (a primeira em colaboração com a CGTP, o CPPC e a Associação Projeto Ruído). 

Com vários dos artistas presentes, intervieram, numa primeira parte, o Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Vila do Conde, que agradeceu e se regozijou pelo acolhimento das mostras, o responsável pela gestão da casa, Dr. Miranda Dias, e ainda José António Gomes, em nome da direcção nacional do MPPM, tendo sido realçado o papel de Mafalda Martins, do Centro de Estudos Anterianos, na organização do evento e na montagem das exposições.

Num segundo momento, e com a orientação de José António Gomes, houve uma pequena visita orientada às exposições, no 1.º andar do edifício, com destaque para os...

Integrada no Ciclo de Cinema Pela Paz, o Clube de Cinema da Escola Básica e Secundária Mestre Domingos Saraiva, em Algueirão (Sintra) realizou no passado dia 8 de Abril uma exibição do filme palestino-britânico «O Professor», de Farah Nabulsi. 

De seguida teve lugar uma interessada conversa sobre a história e a situação actual da Palestina entre os alunos do 12.º ano LH (com direcção de turma da professora Eduarda Ferreira) e José Oliveira, da Direcção do MPPM.

Numa iniciativa dinamizada pelos núcleos locais do CPPC e do MPPM, no Dia da Terra Palestina foram afixadas, na Ponte de Santa Clara, em Coimbra, uma grande faixa com a inscrição “Dar uma oportunidade à Paz” e uma grande bandeira da Palestina.

Este acto foi precedido, no dia 26 de Março, de uma oficina ao ar livre, na Praça da República, onde foi pintada a faixa agora afixada.

Numa iniciativa do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM e do Projecto Ruído, a que se associaram muitas outras organizações e colectivos, o Dia da Terra Palestina foi assinalado com uma manifestação que percorreu a Baixa lisboeta do Martim Moniz ao Largo José Saramago (Campo das Cebolas).

Em todo o percurso os manifestantes gritaram incessantemente palavras de ordem como “Palestina Vencerá!”, “Fim ao genocídio! Fim à ocupação!”, “Em cada cidade, em cada esquina, somos todos Palestina!”, “Paz no Médio Oriente! Palestina independente!”, “Israel é violência, Palestina é resistência!” ou “Israel é culpado por um povo massacrado!”.

No Largo José Saramago, com apresentação de Estefânia Rebelo (Projecto Ruído), intervieram Isabel Camarinha (CPPC), Myriam Zaluar (Judeus pela Paz e Justiça), Dima Mohammed (investigadora palestina), Carlos Almeida (CPPC) e João Barreiros (CGTP-IN). 

A finalizar houve um momento musical protagonizado por Udi Fagundes.

O Dia da Terra Palestina foi assinalado com um expressivo acto público de solidariedade, no Porto (Jardim do Infante), junto ao Mercado Ferreira Borges, no domingo, 30 de Março. 

Estiveram envolvidos mais de três centenas de activistas, sem contar com a muita gente em esplanadas ou de passagem, por se tratar de um local turístico por excelência e por a tarde de sol intenso o propiciar. Num acto de elevado simbolismo, foram plantadas pelos presentes 300 pequenas bandeiras da Palestina no relvado do Jardim do Infante.

A iniciativa foi introduzida e moderada por jovens da associação Projecto Ruído que igualmente leram poemas de Mahmoud Darwich e de Pablo Neruda, entre outros. Um momento musical foi assegurado por Casimiro Couto e houve recitação de poemas de poetas palestinos por Jorge Madureira. As intervenções estiveram a cargo de Joana de Jesus, pela União dos Sindicatos do Porto - CGTP-IN, de Henrique Borges, pelo Sindicato dos Professores do Norte, e de João Rouxinol, do CPPC. A...

O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) repudia a intimidação por forças de segurança de activistas que manifestavam solidariedade à Palestina na Volta ao Alentejo, em que participa a equipa Israel Premier Tech. 

O MPPM expressa a sua total solidariedade com os activistas que, pacificamente, se manifestaram em Castelo de Vide, no sábado 29 de Março, para afirmar a solidariedade com a Palestina num evento, a Volta ao Alentejo, em que participa a equipa Israel Premier Tech. 

Em vez de poderem exercer livremente o seu legítimo direito de expressão, os activistas foram injustamente abordados pela GNR, identificados e intimidados, simplesmente por exibirem bandeiras palestinas, simbolizando a solidariedade com luta do povo palestino pela justiça e pelos seus direitos nacionais.

A equipa Israel Premier Tech, que participa na Volta ao Alentejo, não é uma simples equipa desportiva, é também um instrumento de «diplomacia desportiva» que visa desviar a...

O mau tempo não afastou as cerca de duas centenas de pessoas que se juntaram nesta quarta-feira, 19 de Março, no Rossio, em Lisboa, para condenar o infame ataque de Israel contra a população de Gaza, nos dois dias anteriores, que causaram largas centenas de mortos e vários milhares de feridos. Também os governos que, por cumplicidade ou omissão, apoiam o genocídio israelita foram alvo da condenação dos presentes.

Em nome das organizações promotoras intervieram Julie Neves, do CPPC, Dinis Lourenço, da CGTP-IN, José Oliveira, do MPPM, e Inês Reis, do Projecto Ruído.

Com a garantia de que estaremos na rua sempre que seja necessário manifestar a nossa solidariedade com o povo palestino, foram já anunciadas iniciativas para assinalar o Dia da Terra Palestina, no dia 30 de Março: em Lisboa, no Martim Moniz, às 15 horas; no Porto, no Jardim Infante D. Henrique, às 16 horas; e em Coimbra, em local a definir, às 15 horas. Ainda em Coimbra, no dia 26 de Março, às 17 horas, haverá pintura de uma...

O MPPM condena veementemente o novo ataque maciço contra a Faixa de Gaza desencadeado por Israel às primeiras horas da madrugada de hoje, 18 de Março, com a utilização de mais de cem aviões militares e que, segundo os dados disponíveis neste momento, causou pelo menos 412 mortos e cerca de 1000 feridos.

Após o corte por Israel da entrada de ajuda humanitária em Gaza no dia 2 de Março e a interrupção do fornecimento de electricidade no dia 9, o hediondo ataque de hoje põe em evidência que Israel nunca teve intenção de prosseguir as negociações com a resistência palestina com vista à concretização da segunda fase do cessar-fogo que entrou em vigor há dois meses.

O ataque de hoje, de que os Estados Unidos tiveram conhecimento prévio e a que deram pleno apoio, está em linha com as declarações do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que afirmou que Israel vai intensificar a operação militar em Gaza.

A sabotagem por Israel das negociações para a segunda fase do cessar-fogo...

Também em Coimbra o MPPM esteve na rua no sábado, 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. Solidarizando-se com a luta das mulheres palestinas e de todo o mundo, o Núcleo de Coimbra do MPPM integrou-se na manifestação promovida pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) e que integrou diversas outras organizações sob o lema «Igualdade, Direitos, Justiça Social e Paz. Luta que une, força que transforma».