Sessões e Actos Públicos

Mais de vinte organizações da cidade de Évora associaram-se a MPPM, CPPC, CGTP-IN e Projecto Ruído, para promover um desfile e concentração pela Paz e pela Palestina na sexta-feira, 5 de Julho.

Numa «oficina de cartazes» organizada nos dias 1 e 3 na SOIR Joaquim António de Aguiar foram elaboradas as pancartas com as palavras de ordem da iniciativa.
Na Praça Luís de Camões reclamou-se Paz para a Palestina e para o Mundo.

Na sua intervenção, em representação do MPPM, Carlos Silva exigiu: «No imediato, é urgente impor um cessar-fogo permanente. É urgente impor o livre acesso de toda a ajuda humanitária à Faixa de Gaza. É urgente obrigar à retirada israelita de todos os territórios ocupados. É inadiável obrigar a que, de uma vez por todas, se cumpram as muitas promessas – sempre traídas – de reconhecimento dos direitos nacionais do povo palestino.»


Fotos: Évora pela Paz
 

A chuva intensa não afastou a centena e meia de pessoas que responderam ao apelo do MPPM, do CPPC e da União de Sindicatos de Beja / CGTP-IN para se reunirem na Praça da República, em Beja, no fim da tarde de quarta-feira, 19 de Junho, numa acção de protesto e divulgação por um Palestina Livre.

“Não ao Genocídio!”, “Fim à Ocupação!” e “Paz no Médio Oriente!” foram as palavras de ordem mobilizadoras desta iniciativa em que foram ouvidas intervenções de Ana Melão, pela União dos Sindicatos de Beja, José Baguinho, pelo CPPC e José Oliveira, pelo MPPM. Luzia Rosária, contadora de histórias, declamou poesia.

Na cidade foram colocados 50 pendões com os temas da iniciativa.


Fotografias: José Baguinho

 

Não obstante a intensa chuvada que se abateu sobre Coimbra nesta quarta-feira, 19 e Junho, dezenas de pessoas acorreram à Praça 8 de Maio para participar no acto público aí realizado e mostrar a sua solidariedade com o povo palestino.

Na iniciativa que tinha como lema “Acção Pela Paz na Palestina” intervieram, em representação das entidades organizadoras, Isabel Morais pelo CPPC (Conselho Português para a Paz e Cooperação), Matilde Ferreira pela Associação Juvenil Projecto Ruído, Luísa Batista pelo MPPM (Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente) e Luísa Silva pela União dos Sindicatos de Coimbra/CGTP-IN.

Foi reafirmada a solidariedade dos presentes com o sofrimento do povo da Palestina provocado por Israel e seus cúmplices e a urgência do cessar-fogo e da Paz.

Os presentes manifestaram a sua disposição de voltarem à rua sempre que necessário para atingir a Paz e para protestar enquanto não pararem os massacres.

Ao som de palavras de ordem como "Paz sim! Guerra não!", "Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!", "Paz sim! Genocídio não!" ou "Palestina vencerá!", decorreu o desfile "Paz no mundo! Palestina livre!" que teve lugar no Porto, ao fim da tarde de sexta-feira 14 de Junho, entre a Praça da Batalha e a Praceta da Palestina, em mais uma iniciativa do CPPC, da CGTP-União dos Sindicatos do Porto, do MPPM e da Associação Projecto Ruído.

As cerca de duas centenas e meia de manifestantes percorreram as Ruas de Santa Catarina e de Fernandes Tomás até à Praceta, pelo meio de centenas e centenas de pessoas que circulavam na baixa a essa hora.

A convite do Shotcutz Lisboa, o MPPM apresentou a curta-metragem “Trying to Survive”, do realizador palestino Bashar Albelbisy, na sessão de terça-feira, 11 de Junho. Este documentário foi filmado numa Gaza em ruínas pelos artistas do grupo Alfoursan Arts e o realizador gravou uma mensagem especialmente para esta sessão.

O grupo apresenta-se assim: «Somos o grupo artístico Alfoursan Arts de Gaza. Acreditamos firmemente que a arte tem o poder de criar um impacto positivo na sociedade e promover as normas e valores de uma comunidade unida. Através do teatro e da dança folclórica palestina (o dabke), esforçamo-nos por fortalecer a identidade cultural palestina. Seja no dabke, no teatro ou na música, o nosso variado e diversificado grupo de cinquenta artistas tem uma coisa em comum: todos acreditamos na mudança social e defendemos a importância da responsabilidade social.»

Nesta quinta-feira, 13 de Junho, o MPPM e o Projecto Ruído promoveram na Real República do Rás-Teparta a exibição de um filme seguida de animada conversa sobre a questão palestina.

Foi apresentado o documentário "Gaza -una mirada a los ojos de la barbárie", seguindo-se um participado debate sobre a situação actual na Palestina, de que resultou a premência de pôr termo ao genocídio em Gaza e lutar pelo reconhecimento de um Estado da Palestina livre e independente com a convicção de que a Palestina vencerá.
 

O MPPM juntou-se ontem, 10 de Junho, a mais de 40 colectivos que saíram à rua contra o racismo, a xenofobia e por uma Palestina Livre. Acção de luta e homenagem às vítimas de racismo e xenofobia.

Nesse dia, lembrámos Alcindo Monteiro, brutalmente assassinado por um grupo neonazi e racista, e exigimos justiça para todas as vítimas de violência racista em Portugal.

Numa iniciativa da FAR – Frente Anti-Racista, a concentração frente ao número 19 da Rua Garrett, onde Alcindo foi assassinado, prolongou-se até ao Largo do Carmo onde houve intervenções de representantes das organizações promotoras.

Como vais sendo habitual nas acções de rua, além da representação do MPPM viram-se muitos lenços e bandeiras da Palestina.


Fotos: Manuela Ferrer, MPPM

O MPPM aderiu ao convite para participar na 3ª Marcha do Orgulho LGBTIQA+ de Sintra que se realizou no sábado 8 de Junho organizada pelo SintraFriendly - Colectivo Juvenil LGBTIQA+ de Sintra e Apoiantes.

Com ponto de encontro na Escola Básica Visconde de Juromenha, a Marcha percorreu as ruas da Tapada das Mercês até à estação de comboios da Mercês subordinada ao mote «50 Anos a Conquistar Liberdade!».

Além da expressão da defesa da diversidade de orientações sexuais, relacionais e afectivas bem como de identidades e expressões de género, bandeiras e cartazes deram visibilidade à exigência de liberdade para a Palestina.

Centenas de pessoas aderiram à iniciativa «Juntos pela Paz na Palestina» que o CPPC, a U.S.Algarve/CGTP-IN, o MPPM e o Projecto Ruído promoveram, na quarta-feira 5 de Junho, na Doca de Faro.

A esta importante acção de solidariedade juntaram-se ainda organizações associativas, nomeadamente a WallRide, Epopeia e Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM), assim como dezenas de artistas.

Além das intervenções políticas das organizações promotoras, o programa incluía, nomeadamente, participações de Catarina Teixeira, Marc Noah, Cláudia Tomé Silva, Ana Simon, Nanook, Ana Tereza & Alfaro, Mauro Amaral e TiagoRego, Daniel Kemish, RAGZ, Tiago Marcos e Viriato Villas-Boas.

Exigiu-se um cessar-fogo imediato e permanente na Palestina, assim como a paz em todo o Médio Oriente. Reivindicou-se o reconhecimento do Estado da Palestina, o fim dos massacres, a entrada de ajuda humanitária.
 

No Jardim da Praça Marquês de Pombal, no Porto, na tarde desta segunda-feira 3 de Junho, houve intervenção política, poesia, música e pintura num evento promovido pelo CPPC, pela USP/CGTP-IN, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído-Associação Juvenil, a que se chamou «Mãos pela Paz!».

Com apresentação e moderação de Joana Machado, do Projecto Ruído, intervieram José António Gomes, pelo MPPM, e Ilda Figueiredo, pelo CPPC. Cessar-fogo e abertura total à ajuda humanitária em Gaza, com o fim do genocídio, exigência do reconhecimento do Estado da Palestina pelo governo português, apelo à continuação da solidariedade com a resistência do povo palestino, e apelo à Paz generalizada – foram os pontos dominantes das intervenções.

Leram poemas de sua autoria os escritores Augusto Baptista, Eugénia Soares Lopes e J. J. Silva Garcia. Foram lidos ainda poemas de poetas palestinos pelo poeta José Efe e pelo jornalista e escritor Froufe Andrade.

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