Sessões e Actos Públicos

Com a presença de activistas do MPPM, do CPPC (Conselho Português para a Paz e Cooperação), da CGTP-União dos Sindicatos do Porto e da Associação Projecto Ruído, realizou-se, na praça de acesso à estação do metro da Trindade, no Porto, nesta terça-feira, um Acto Público de Solidariedade com a Palestina, que integrou, além de música gravada, a exposição de fotos “Gaza: Mar de Memórias e Luto”, muito vista por centenas de cidadãos em trânsito no local, à hora estabelecida para o evento: 16h30-18h30. 

Além das centenas de transeuntes, uma concentração de mais de uma centena de pessoas, ostentando bandeiras e pequenas pancartas, defendeu o cessar-fogo imediato, o fim do genocídio e da criminosa ofensiva do estado de Israel em Gaza, por parte do seu exército e dos colonos e milícias israelitas contra as populações indefesas de Gaza e da Cisjordânia. “Cessar-fogo já!”, “Fim à ocupação!”, “Fim ao genocídio!, “Paz no Médio Oriente Palestina Independente!”, “Paz sim, guerra não!” e “Palestina...

Uma iniciativa do Movimento Nazaré pela Palestina, a que o MPPM aderiu, juntou nesta segunda-feira ao fim da tarde, na Praça Sousa Oliveira, mais de uma centena de pessoas numa vigília de celebração e reconhecimento do Estado da Palestina que contou com a presença da Embaixadora da Palestina e de membros da edilidade local.

Abílio Caseiro, em guitarra portuguesa, deu início ao evento, que teve apresentação de Inês Veríssimo do Movimento Nazaré pela Palestina.

A primeira intervenção da tarde pertenceu à Embaixadora da Palestina, Rawan Sulaiman, a quem foi feita a simbólica oferta de uma oliveira.

Seguiram-se intervenções do presidente da Câmara Municipal da Nazaré, Manuel António Sequeira, eleito pelo PS, e de vereadores eleitos pelo PSD, Fátima Duarte, e pela CDU, João Delgado. Foi anunciado que a Câmara tinha aprovado por unanimidade uma moção recomendando ao governo o reconhecimento do Estado da Palestina.

Foram de seguida chamados a intervir os representantes das organizações de...

Para manter viva a memória das crianças de Gaza assassinadas por Israel, foram afixadas, em vários locais da cidade de Coimbra, nesta quinta-feira 21 de Agosto, faixas evocativas dos 18.276 menores vitimados pelo genocídio sionista.

Esta iniciativa vem na sequência do acto público realizado na tarde do dia 11 de Agosto, na Praça 8 de Maio, onde, simbolicamente, foram lidos os nomes de 510 crianças das mais de 18 mil assassinadas (bebés com menos de um ano, foram mortos 937) e foram colocadas faixas com os nomes de mais 2000 crianças mortas.

Ambas as iniciativas foram promovidas pelos Núcleos de Coimbra do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), do Projecto Ruído, do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e pela União dos Sindicatos de Coimbra (USC/CGTP-IN).

Cinquenta voluntários em dez horas não conseguiram ler metade dos nomes das 18.726 crianças palestinas assassinadas por Israel na Faixa de Gaza, onde uma criança é morta a cada 40 minutos. Tal é a dimensão do horror que se abate sobre o povo palestino, que impressionou vivamente todos os que estiveram ou passaram ontem pelo Rossio, em Lisboa, mas não parece demover os cúmplices e aliados do Estado genocida de Israel.

A iniciativa foi promovida por CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído e contou com a adesão de muitos colectivos e figuras públicas. Entre as 10 e as 20 horas foram lidos os nomes de crianças, começando com os de bebés que ainda nem sequer eram nascidos em 7 de Outubro de 2023. Roupas e brinquedos de criança evocavam os sonhos nunca concretizados. Listas de nomes e fotografias eram amostras simbólicas das vidas ceifadas por Israel.

Pessoas que passavam inteiravam-se do que se estava a passar e manifestavam a sua solidariedade. Mas houve quem não arredasse pé durante todo o dia...

No âmbito do Festival “Tom de Festa”, organizado pela ACERT, em Tondela, foi inaugurada no dia 9 de Julho a exposição “Ilustradores pela Paz na Palestina”, promovida pelo MPPM, CPPC, CGTP e Projecto Ruído, com curadoria de Ana Biscaia. A exposição estará aberta ao público até ao mês de Setembro.

No dia 10, também no âmbito do Festival, fez-se a apresentação do livro “Que luz estarias a ler?”, de João Pedro Mésseder e Ana Biscaia, com a presença dos autores.

Na manhã desta sexta-feira, 11 de Julho, enquanto na Assembleia da República se discutia o reconhecimento do Estado da Palestina, cerca de centena e meia de pessoas esteve concentrada no exterior reclamando o reconhecimento e o fim do genocídio em curso.

A chuva por vezes forte não afastou quem quis manifestar a sua solidariedade com o povo palestino e exigir dos órgãos de soberania portugueses uma atitude consentânea com a Constituição da República e o Direito Internacional.

O Porto manifestou, uma vez mais, a sua solidariedade com a Palestina na tarde de sábado, 5 de Julho, num desfile entre a Praceta da Palestina e a Trindade, em que proclamou “Palestina Independente! Paz no Médio Oriente!” ou “Hoje e sempre Palestina Livre!” ou ainda “Paz sim, Guerra não!”

Na Trindade, com apresentação de Joana Teixeira, houve um apontamento cultural com a música de Miro Couto e a poesia dita por Lokas Cruz e Henrique Borges.

Seguiram-se as intervenções de Filipe Pereira, Coordenador da União dos Sindicatos do Porto, da CGTP-IN; de Bruno Costa, em nome do Colectivo pela Libertação da Palestina; de Joana Machado, pelo Projecto Ruído; de Manuel Loff, em nome da Iniciativa dos Comuns; de Elsa Silva, do MPPM; e de Manuela Branco, pelo CPPC.

Exigiu-se o reconhecimento do Estado da Palestina e o fim dos massacres em Gaza, com um cessar-fogo imediato e permanente, e a livre entrada de ajuda humanitária. Reclamou-se o fim da ocupação da Palestina. Reafirmou-se a indefectível...

«Palestina vencerá!» foi a palavra de ordem que mais uma vez ecoou no passado sábado, 5 de Julho, pelas ruas da Baixa lisboeta, durante uma manifestação que uniu um milhar de pessoas contra o genocídio em curso na Faixa de Gaza e em defesa do povo palestino. 

A manifestação, que ligou o Largo de Camões à Ribeira das Naus, foi promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pela CGTP-IN, pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e pelo Projeto Ruído – Associação Juvenil, com o apoio de mais de 40 organizações.

No final da manifestação, saudou os manifestantes o economista João Rodrigues, subscritor do Manifesto “Pela Paz, Liberdade e Estado Social”. Seguiram-se no uso da palavra João Coelho, coordenador da USL da CGTP-IN; Raul Ramires, do MPPM; Mariana Metelo, do Projecto Ruído; Isabel Camarinha, em nome do CPPC. A apresentação esteve a cargo do humorista Manuel Rosa.

Foi anunciada uma nova acção para o próximo dia 11 de Julho...

Ao fim da tarde desta sexta-feira, 4 de Julho, mais de duas centenas de pessoas convergiram para o espaço frente ao Fórum Algarve, em Faro, para reclamarem o fim do genocídio, o reconhecimento do Estado da Palestina, o fim do acordo de associação UE-Israel e a realização dos direitos nacionais do povo palestino, e condenarem a agressão ao Irão.

Este acto público de solidariedade com a Palestina e pelo fim do genocídio foi promovido por MDM, CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído. Com apresentação de Tiago Jacinto da USAL, registaram-se intervenções de Leonor Agulhas (MDM), Catarina Marques (USAL), Isabel Camarinha (CPPC) e José Oliveira (MPPM).

Texto da intervenção de José Oliveira pelo MPPM

Boa tarde a todas e a todos.

Estamos no dia 637 da agressão israelita à Faixa de Gaza. Aquilo que se passa na Faixa de Gaza não é uma guerra, é um genocídio que marcará para sempre os nossos dias.

Desde o início desta agressão israelita, mais de 57 mil pessoas, pelo menos, foram assassinadas em Gaza pelas...

Várias centenas de pessoas participaram no Cordão Humano de solidariedade com a Palestina, realizado em Coimbra, neste dia1 de Julho.

Depois de percorridas algumas das ruas centrais da cidade, realizou-se uma concentração final na Praça 8 de Maio na qual, após a intervenção de Carlos Almeida, vice-presidente do MPPM, foi apresentada e aprovada, por unanimidade e aclamação uma Moção que, no essencial, reitera a denúncia e condenação do genocídio perpetrado por Israel contra o Povo Palestino, assim como as suas acções agressivas contra outros povos no Médio Oriente. É reafirmada a solidariedade com o Povo Palestino e a sua justa causa nacional, exigindo que o governo português a condenação e acção pelo fim dos massacres e do genocídio, o empenhamento na obtenção de um cessar-fogo real, imediato e permanente e na entrada sem restrições de toda a ajuda humanitária.

Foi ainda exigido: o reconhecimento do Estado da Palestina, o fim da ocupação dos territórios da Palestina, ilegalmente ocupados...