Sessões e Actos Públicos

O Dia Internacional da Paz, 21 de Setembro, foi assinalado em Viana do Castelo com a confecção colectiva de um tradicional tapete de sal.

A iniciativa teve lugar de manhã na Praça da Liberdade e inseriu-se na campanha de solidariedade com o povo palestino «Todos pela Palestina: Fim ao genocídio, Fim à ocupação» promovida pelo CPPC, pela CGTP-IN, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído.


Fotos: CPPC

O MPPM desfilou hoje com os muitos milhares de pessoas que encheram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, na manifestação convocada pela CGTP-IN contra a reforma laboral, sob o mote “Outro rumo é possível! +Salários +Direitos”.

Participámos em defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo português, pela concretização dos direitos do povo palestino e em reconhecimento da solidariedade dos trabalhadores portugueses para com o povo palestino. 

O MPPM associou-se à manifestação convocada pela CGTP-IN contra a reforma laboral, sob o mote “Outro rumo é possível! +Salários +Direitos”, que juntou milhares de pessoas no desfile entre a Praça do Marquês e a Praça D. João I.

Participámos em defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo português, pela concretização dos direitos do povo palestino e em reconhecimento da solidariedade dos trabalhadores portugueses para com o povo palestino. 

Muitas centenas de pessoas marcaram presença na concentração convocada para a Praça Luís de camões, em Lisboa, ao fim da tarde de terça-feira, 16 de Setembro, para marcar o arranque da campanha de solidariedade «Todos pela Palestina! Fim ao Genocídio! Fim à Ocupação!» promovida pela CGTP-IN, pelo CPPC, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído, e que vai decorrer nos meses de Setembro, Outubro e Novembro, culminando na grande manifestação nacional, em Lisboa e no Porto, no dia 29 de Novembro – o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.

Com apresentação de Mariana Metelo do Projecto Ruído – Associação Juvenil, intervieram Isabel Camarinha, pelo CPPC, Carlos Almeida, pelo MPPM e Tiago Oliveira, pela CGTP-IN. Anteriormente, Julieta Almeida, do colectivo Parentes for Peace, tinha lido um poema de sua autoria sobre as crianças de Gaza.

A campanha já na segunda-feira, 15, tinha registado uma iniciativa na Nazaré, promovida pelo Movimento Nazaré pela Palestina. Na terça-feira, 16...

Com a presença de activistas do MPPM, do CPPC (Conselho Português para a Paz e Cooperação), da CGTP-União dos Sindicatos do Porto e da Associação Projecto Ruído, realizou-se, na praça de acesso à estação do metro da Trindade, no Porto, nesta terça-feira, um Acto Público de Solidariedade com a Palestina, que integrou, além de música gravada, a exposição de fotos “Gaza: Mar de Memórias e Luto”, muito vista por centenas de cidadãos em trânsito no local, à hora estabelecida para o evento: 16h30-18h30. 

Além das centenas de transeuntes, uma concentração de mais de uma centena de pessoas, ostentando bandeiras e pequenas pancartas, defendeu o cessar-fogo imediato, o fim do genocídio e da criminosa ofensiva do estado de Israel em Gaza, por parte do seu exército e dos colonos e milícias israelitas contra as populações indefesas de Gaza e da Cisjordânia. “Cessar-fogo já!”, “Fim à ocupação!”, “Fim ao genocídio!, “Paz no Médio Oriente Palestina Independente!”, “Paz sim, guerra não!” e “Palestina...

Uma iniciativa do Movimento Nazaré pela Palestina, a que o MPPM aderiu, juntou nesta segunda-feira ao fim da tarde, na Praça Sousa Oliveira, mais de uma centena de pessoas numa vigília de celebração e reconhecimento do Estado da Palestina que contou com a presença da Embaixadora da Palestina e de membros da edilidade local.

Abílio Caseiro, em guitarra portuguesa, deu início ao evento, que teve apresentação de Inês Veríssimo do Movimento Nazaré pela Palestina.

A primeira intervenção da tarde pertenceu à Embaixadora da Palestina, Rawan Sulaiman, a quem foi feita a simbólica oferta de uma oliveira.

Seguiram-se intervenções do presidente da Câmara Municipal da Nazaré, Manuel António Sequeira, eleito pelo PS, e de vereadores eleitos pelo PSD, Fátima Duarte, e pela CDU, João Delgado. Foi anunciado que a Câmara tinha aprovado por unanimidade uma moção recomendando ao governo o reconhecimento do Estado da Palestina.

Foram de seguida chamados a intervir os representantes das organizações de...

Para manter viva a memória das crianças de Gaza assassinadas por Israel, foram afixadas, em vários locais da cidade de Coimbra, nesta quinta-feira 21 de Agosto, faixas evocativas dos 18.276 menores vitimados pelo genocídio sionista.

Esta iniciativa vem na sequência do acto público realizado na tarde do dia 11 de Agosto, na Praça 8 de Maio, onde, simbolicamente, foram lidos os nomes de 510 crianças das mais de 18 mil assassinadas (bebés com menos de um ano, foram mortos 937) e foram colocadas faixas com os nomes de mais 2000 crianças mortas.

Ambas as iniciativas foram promovidas pelos Núcleos de Coimbra do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), do Projecto Ruído, do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e pela União dos Sindicatos de Coimbra (USC/CGTP-IN).

Cinquenta voluntários em dez horas não conseguiram ler metade dos nomes das 18.726 crianças palestinas assassinadas por Israel na Faixa de Gaza, onde uma criança é morta a cada 40 minutos. Tal é a dimensão do horror que se abate sobre o povo palestino, que impressionou vivamente todos os que estiveram ou passaram ontem pelo Rossio, em Lisboa, mas não parece demover os cúmplices e aliados do Estado genocida de Israel.

A iniciativa foi promovida por CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído e contou com a adesão de muitos colectivos e figuras públicas. Entre as 10 e as 20 horas foram lidos os nomes de crianças, começando com os de bebés que ainda nem sequer eram nascidos em 7 de Outubro de 2023. Roupas e brinquedos de criança evocavam os sonhos nunca concretizados. Listas de nomes e fotografias eram amostras simbólicas das vidas ceifadas por Israel.

Pessoas que passavam inteiravam-se do que se estava a passar e manifestavam a sua solidariedade. Mas houve quem não arredasse pé durante todo o dia...

No âmbito do Festival “Tom de Festa”, organizado pela ACERT, em Tondela, foi inaugurada no dia 9 de Julho a exposição “Ilustradores pela Paz na Palestina”, promovida pelo MPPM, CPPC, CGTP e Projecto Ruído, com curadoria de Ana Biscaia. A exposição estará aberta ao público até ao mês de Setembro.

No dia 10, também no âmbito do Festival, fez-se a apresentação do livro “Que luz estarias a ler?”, de João Pedro Mésseder e Ana Biscaia, com a presença dos autores.

Na manhã desta sexta-feira, 11 de Julho, enquanto na Assembleia da República se discutia o reconhecimento do Estado da Palestina, cerca de centena e meia de pessoas esteve concentrada no exterior reclamando o reconhecimento e o fim do genocídio em curso.

A chuva por vezes forte não afastou quem quis manifestar a sua solidariedade com o povo palestino e exigir dos órgãos de soberania portugueses uma atitude consentânea com a Constituição da República e o Direito Internacional.