O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, realizou domingo, em Nova Iorque, encontros separados com os dois candidatos presidenciais americanos, Donald Trump e Hillary Clinton. Recebeu de ambos declarações que competem no apoio à política do Estado sionista.
Uma administração Trump, afirma um comunicado de imprensa, aceitaria «reconhecer Jerusalém como a capital indivisa do Estado de Israel». Além disso, contrariando especulações de que iria cortar a assistência militar a Israel, Trump afirma que «a ajuda militar fornecida a Israel e a cooperação de defesa por mísseis com Israel são um investimento excelente para América».
Trump, o candidato republicano, disse a Netanyahu que, se for eleito, «haverá uma extraordinária cooperação estratégica, tecnológica, militar e de informações entre os dois países», acrescentando que Israel é «um parceiro vital dos Estados Unidos na guerra global contra o terrorismo islâmico radical».