Na tarde desta sexta-feira, 4 de Outubro, muitas dezenas de pessoas reuniram-se na Covilhã, no Jardim Público, para exigir o fim do genocídio na Palestina e Paz no Médio Oriente.
Pela primeira vez desde o 25 de Abril a polícia não autorizou o desfile programado por, alegadamente, ser fora dos horários previstos. Realizou-se então uma marcha pelo passeio até ao Largo do Pelourinho.
Intervieram aí Vítor Reis Silva, pelo CPPC, Sérgio Santos, Coordenador da União de Sindicatos de Castelo Branco, Casimiro Santos, da URAP, e José Oliveira, do MPPM.
O evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.
Na quinta-feira, 3 de Outubro, em PORTALEGRE, realizou-se um acto público pelo fim do genocídio na Palestina e pela Paz no Médio Oriente que se iniciou com uma concentração na Praça da República. Helena Neves interveio em representação da União de Sindicatos do Norte Alentejano.
A acção contou com a pintura de uma tela por David Chaves e Ana Gama e a leitura de poesia pela actriz Susana Teixeira e por Ana Gama que compôs 2 poemas para esta iniciativa.
Seguiu-se um desfile até ao Rossio, onde interveio Esmeralda Almeida do CPPC.
O evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.
Na tarde de quinta-feira, 3 de Outubro, duas centenas de pessoas estiveram reunidas em SETÚBAL, na Praça de Bocage, para reclamar uma Palestina Livre! e Paz no Médio Oriente! em resposta ao apelo do CPPC, do MPPM, da CGTP-IN e do Projecto Ruído para uma Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente.
Com apresentação de Rita Faísca, do Projecto Ruído, intervieram Carina Mota, do CPPC, e José Oliveira, do MPPM. O grupo Vozes da União encerrou o encontro com a sua música e as suas canções.
A Jornada Nacional de Solidariedade inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.
Mesmo debaixo de intensa chuva, realizou-se ontem, 2 de Outubro, uma marcha pela Paz na Palestina e no Médio Oriente que juntou mais de uma centena de pessoas, com início na Praça da Princesa Cindazunda e terminando na Praça 8 de Maio, onde Manuel Matos do CPPC, leu um comunicado subscrito pelas entidades organizadoras, de apoio à luta do povo palestino e de condenação às agressões do Governo de Israel e de denúncia da profunda hipocrisia dos EUA e da União Europeia que apoiam a política de Israel e dão cobertura aos seus crimes de guerra.
Saímos mais uma vez à rua, em Coimbra, para dar início a uma grande Jornada Nacional de Solidariedade, sob o mote “Palestina Livre! Paz no Médio Oriente” que terá ainda como pontos altos, as manifestações no Porto e em Lisboa, nos próximos dias 6 e 12 de Outubro. Serão 20 acções em 10 dias, onde o povo português, a juventude e os trabalhadores saem às ruas, enchendo-as das cores da bandeira da Palestina, gravando nelas os ecos das palavras de ordem...
Em Coimbra, nesta quinta-feira 26 de Setembro, ocorreu o debate "A Questão Palestina: O essencial", no âmbito da inauguração da exposição com o mesmo nome patente no Espaço25.
Juliana Louceiro, do Núcleo de Coimbra do MPPM, enquadrou a actual situação dramática do povo palestino, as principais características do regime sionista israelita e o regime de apartheid que promove.
Manuela Santos descreveu e mostrou imagens de alguns momentos que testemunhou na Palestina, enquanto autarca, integrada numa viagem de um colectivo de autarcas organizada pelo Movimento Municípios pela Paz.
Manuel Matos apresentou a exposição produzida pelo MPPM, patente no Espaço25, e apelou à participação na "Jornada Nacional de Solidariedade: Palestina Livre! Paz no Médio Oriente!", promovida pelo MPPM, pelo CPPC, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, entre 2 e 12 de Outubro, em todo o país.
Apelou em particular à participação no Desfile que realiza em Coimbra, no dia 2 de Outubro, a partir das 17 horas, da Rotunda da...
O MPPM denuncia e condena a participação de peritos de universidades israelitas comprometidas com a ocupação colonial e com o genocídio do povo palestino no processo de avaliação de unidades portuguesas de investigação e desenvolvimento.
Os painéis de Ciências da Educação, de Psicologia e de Ciência e Engenharia dos Materiais e Nanotecnologia incluem avaliadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, da Universidade de Telavive e do Instituto de Tecnologia de Israel – Technion, de Haifa.
Universidade Hebraica de Jerusalém
A Universidade Hebraica de Jerusalém (HUJ), segundo o seu vice-presidente e director-geral, Yishai Fraenkel, citado pelo Washington Jewish Week. tem três programas...
Meia centena de pessoas – em sala – e mais de duas dezenas em casa, via zoom, assistiram à projecção do premiado e impressionante documentário Gaza. Una mirada a los ojos de la barbarie, de Julio Pérez del Campo e Carles Bover Martínez, nas instalações da Universidade Popular do Porto, na segunda-feira, dia 16 de Setembro.
Seguiu-se uma participada conversa sobre a situação na Palestina e sobre a necessidade de reforçar a organização da resistência das opiniões públicas à barbárie perpetrada pelo governo e pelo exército de Israel contra os palestinos, e que continua a contar quer com o apoio dos EUA quer com o silêncio cúmplice dos governos de muitos países da UE, incluindo o português.
Abordou-se ainda a questão da solidariedade com os palestinos, na exigência do cessar-fogo e do fim do genocídio, na reivindicação da paz, da liberdade e do direito do povo à criação do seu estado soberano, a Palestina. Um estado a reclamar reconhecimento urgente por parte do governo de Portugal – outra...
Numa decisão arrasadora para Israel, a Assembleia Geral da ONU, reunida em sessão especial de emergência para apreciar o parecer consultivo do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), aprovou por esmagadora maioria uma resolução que determina a retirada de Israel dos Territórios Palestinos Ocupados (TPO) no prazo de doze meses.
A resolução, aprovada com 124 votos a favor – entre os quais o de Portugal –, 14 contra e 43 abstenções, exige que Israel ponha termo à sua presença ilegal nos Territórios Palestinos Ocupados, e que o faça o mais tardar no prazo de 12 meses.
A resolução exige que Israel retire as suas forças militares, cesse imediatamente todas as novas actividades de colonização, evacue todos os colonos das terras ocupadas e desmantele partes do muro de separação que construiu no interior da Cisjordânia ocupada.
Exige a AG da ONU a revogação de toda a legislação e medidas que criem ou mantenham a situação ilegal, incluindo as que discriminam o povo palestino, bem como todas as...
Está a começar o ano escolar em Portugal, mas não em Gaza. Desde que, em 6 de Novembro passado, na sequência do ataque israelita, as autoridades de Gaza foram forçadas a suspender o ano escolar, não mais os 625.000 jovens e crianças do território voltaram à escola. Entretanto Israel assassina alunos, professores e funcionários, e arrasa escolas comprometendo a educação de toda uma geração.
Desde que, em 7 de Outubro de 2023, Israel iniciou uma brutal agressão militar contra a Faixa de Gaza com o pretexto de silenciar a resistência palestina, foram mortos mais de 40.000 palestinos, dos quais 15.000 seriam crianças. As crianças são também uma larga parte dos mais de 90.000 feridos e dos incontáveis desaparecidos, certamente soterrados nos escombros dos edifícios.
As instalações escolares são particularmente visadas por Israel que alega que albergariam resistentes palestinos. Uma afirmação que não se coaduna com o facto de muitas das vítimas serem crianças e que não pode ser validada porque...
O MPPM teve acesso a informações credíveis que dão conta que o navio de pavilhão português Kathrin (IMO 9570620, MMSI 255806285) registado no MAR – Registo Internacional de Navios da Madeira e que nesta altura navega junto ao Cabo da Boa Esperança, transporta material militar com destino a Israel. A confirmar-se, esta notícia reveste-se da maior gravidade e exige um esclarecimento peremptório e detalhado da parte do Governo Português.
A ser verdadeira esta informação, ela significa que Portugal está directamente envolvido, no caso através do Registo Internacional de Navios da Madeira, no apoio militar a Israel quando este país leva a cabo uma campanha genocida sobre a população palestina da Faixa de Gaza que provocou já a morte confirmada de mais de dois por cento da população daquele território, na sua maioria mulheres e crianças.
Importa recordar que Israel tem pendente no Tribunal Internacional de Justiça um processo por crime de genocídio, de início levantado pela África do Sul e ao...