Ocupação, Colonização e Apartheid Israelitas

O Rossio de VISEU acolheu, nesta manhã de 5 de Outubro, uma concentração por uma Palestina livre e pela Paz no Médio Oriente. Helena Barbosa, do CPPC, interveio, condenando, uma vez mais, nesta Jornada de Solidariedade que percorre o país, os crimes de Israel, a continuação do genocídio na Faixa de Gaza e a escalada de agressão no Médio Oriente.

A concentração no Rossio culminou um desfile pelas ruas da cidade animado pelo grupo de bombos Girassol Azul.

Este evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.


Fotos: CPPC

Alpiarça juntou-se, na tarde de sexta-feira, 4 de Outubro, às cidades que, em todo o país, estão a aderir à Jornada Nacional de Solidariedade pelo fim do genocídio na Palestina e pela paz no Médio Oriente.

No Jardim Municipal foram implantadas bandeiras da Palestina e foram ouvidas intervenções reclamando o fim da agressão sionista contra o povo palestino e a cessação da actividade bélica de Israel contra os povos vizinhos.

Este evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.


Fotos: CPPC

Na tarde desta sexta-feira, 4 de Outubro, muitas dezenas de pessoas reuniram-se na Covilhã, no Jardim Público, para exigir o fim do genocídio na Palestina e Paz no Médio Oriente.

Pela primeira vez desde o 25 de Abril a polícia não autorizou o desfile programado por, alegadamente, ser fora dos horários previstos. Realizou-se então uma marcha pelo passeio até ao Largo do Pelourinho.

Intervieram aí Vítor Reis Silva, pelo CPPC, Sérgio Santos, Coordenador da União de Sindicatos de Castelo Branco, Casimiro Santos, da URAP, e José Oliveira, do MPPM.

O evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.


Fotos: CPPC

Na quinta-feira, 3 de Outubro, em PORTALEGRE, realizou-se um acto público pelo fim do genocídio na Palestina e pela Paz no Médio Oriente que se iniciou com uma concentração na Praça da República. Helena Neves interveio em representação da União de Sindicatos do Norte Alentejano.

A acção contou com a pintura de uma tela por David Chaves e Ana Gama e a leitura de poesia pela actriz Susana Teixeira e por Ana Gama que compôs 2 poemas para esta iniciativa.

Seguiu-se um desfile até ao Rossio, onde interveio Esmeralda Almeida do CPPC.

O evento inseriu-se na Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente convocada pelo CPPC, pelo MPPM, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, que inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.


Fotos: CPPC

Na tarde de quinta-feira, 3 de Outubro, duas centenas de pessoas estiveram reunidas em SETÚBAL, na Praça de Bocage, para reclamar uma Palestina Livre! e Paz no Médio Oriente! em resposta ao apelo do CPPC, do MPPM, da CGTP-IN e do Projecto Ruído para uma Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina e pela Paz no Médio Oriente.

Com apresentação de Rita Faísca, do Projecto Ruído, intervieram Carina Mota, do CPPC, e José Oliveira, do MPPM. O grupo Vozes da União encerrou o encontro com a sua música e as suas canções.

A Jornada Nacional de Solidariedade inclui mais de vinte iniciativas em todo o país, entre 2 e 12 de Outubro.


Fotos: CPPC e MPPM

Mesmo debaixo de intensa chuva, realizou-se ontem, 2 de Outubro, uma marcha pela Paz na Palestina e no Médio Oriente que juntou mais de uma centena de pessoas, com início na Praça da Princesa Cindazunda e terminando na Praça 8 de Maio, onde Manuel Matos do CPPC, leu um comunicado subscrito pelas entidades organizadoras, de apoio à luta do povo palestino e de condenação às agressões do Governo de Israel e de denúncia da profunda hipocrisia dos EUA e da União Europeia que apoiam a política de Israel e dão cobertura aos seus crimes de guerra.

Em Coimbra, nesta quinta-feira 26 de Setembro, ocorreu o debate "A Questão Palestina: O essencial", no âmbito da inauguração da exposição com o mesmo nome patente no Espaço25.

Juliana Louceiro, do Núcleo de Coimbra do MPPM, enquadrou a actual situação dramática do povo palestino, as principais características do regime sionista israelita e o regime de apartheid que promove.

Manuela Santos descreveu e mostrou imagens de alguns momentos que testemunhou na Palestina, enquanto autarca, integrada numa viagem de um colectivo de autarcas organizada pelo Movimento Municípios pela Paz.

Manuel Matos apresentou a exposição produzida pelo MPPM, patente no Espaço25, e apelou à participação na "Jornada Nacional de Solidariedade: Palestina Livre! Paz no Médio Oriente!", promovida pelo MPPM, pelo CPPC, pela CGTP-IN e pelo Projecto Ruído, entre 2 e 12 de Outubro, em todo o país.

O MPPM denuncia e condena a participação de peritos de universidades israelitas comprometidas com a ocupação colonial e com o genocídio do povo palestino no processo de avaliação de unidades portuguesas de investigação e desenvolvimento.

Segundo o Programa Plurianual de Financiamento de Unidades de I&D 2023/2024 da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), pelo menos três painéis integram avaliadores de universidades israelitas que se destacam pelo seu apoio às forças armadas israelitas (IDF) na sua acção de repressão e agressão ao povo

Os painéis de Ciências da Educação, de Psicologia e de Ciência e Engenharia dos Materiais e Nanotecnologia incluem avaliadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, da Universidade de Telavive e do Instituto de Tecnologia de Israel – Technion, de Haifa.

Universidade Hebraica de Jerusalém

Meia centena de pessoas – em sala – e mais de duas dezenas em casa, via zoom, assistiram à projecção do premiado e impressionante documentário Gaza. Una mirada a los ojos de la barbarie, de Julio Pérez del Campo e Carles Bover Martínez, nas instalações da Universidade Popular do Porto, na segunda-feira, dia 16 de Setembro.

Seguiu-se uma participada conversa sobre a situação na Palestina e sobre a necessidade de reforçar a organização da resistência das opiniões públicas à barbárie perpetrada pelo governo e pelo exército de Israel contra os palestinos, e que continua a contar quer com o apoio dos EUA quer com o silêncio cúmplice dos governos de muitos países da UE, incluindo o português.

Numa decisão arrasadora para Israel, a Assembleia Geral da ONU, reunida em sessão especial de emergência para apreciar o parecer consultivo do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), aprovou por esmagadora maioria uma resolução que determina a retirada de Israel dos Territórios Palestinos Ocupados (TPO) no prazo de doze meses.

A resolução, aprovada com 124 votos a favor – entre os quais o de Portugal –, 14 contra e 43 abstenções, exige que Israel ponha termo à sua presença ilegal nos Territórios Palestinos Ocupados, e que o faça o mais tardar no prazo de 12 meses.

A resolução exige que Israel retire as suas forças militares, cesse imediatamente todas as novas actividades de colonização, evacue todos os colonos das terras ocupadas e desmantele partes do muro de separação que construiu no interior da Cisjordânia ocupada.

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