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Premiados do Concurso Escolar «Paz para a Palestina»
O Concurso Escolar foi sendo desenvolvido, ao longo de seis meses, em várias escolas do país que aderiram à proposta do Concurso, de âmbito nacional, "Paz para a Palestina", promovido pelo MPPM. Este Concurso tinha como objectivo a realização de trabalhos de natureza diversa que desenvolvessem o interesse pela história e pela cultura do Povo Palestino e que contribuíssem para o conhecimento da situação na Palestina. Assim, os alunos do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico sob a orientação dos respectivos professores foram concebendo e executando sob a forma de Produção Escrita, Artes Plásticas, Artes Performativas, Vídeo e Multimédia, onde incluíram a sua marca no seu produto final.
O Júri do Concurso Escolar «Paz para a Palestina», organizado pelo MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e destinado aos alunos dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, torna pública a lista dos premiados que fica assim constituída:
 
ÁREA DE PRODUÇÃO ESCRITA
Júri: Júlio de Magalhães e Teresa Cadete
Escalão A - 3º Ciclo
1º Prémio
Alunos: Ana Isabel Silva Lourenço, Carla Felícia Mira Adriano, Jéssica Alexandre Pinto Roque, Rafael Alexandre Alegria Monteiro e Simaura Alexandre Marques Faria (7º ano)
Professor Aníbal José Ribeiro Serra
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Poceirão, Palmela
2º Prémio
Alunos: Inês da Conceição Fernandes Rodrigues e Inês Tomé Ribeiro (9º ano)
Professor António da Torre Órfão
Decorrido cerca de um ano da tomada de posse do governo de extrema-direita em Israel, liderado por Benjamin Netanyahu e Avigdor Lieberman, estão confirmadas as piores expectativas sobre o agravamento da repressão sobre o povo palestino, ao bloqueamento do processo negocial com vista a uma solução diplomática que ponha fim à ocupação, o respeito pelo direito e a legalidade internacional, e a agudização das tensões no Médio Oriente.
 
O Concurso Escolar "Paz para a Palestina", promovido pelo MPPM com o alto patrocínio da Delegação-Geral da Palestina em Portugal, registou a inscrição de 62 trabalhos, da autoria de 167 estudantes dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, pertencentes a 16 Escolas.
Devido à prorrogação do prazo para recepção dos trabalhos, houve necessidade de prolongar o tempo diponível para deliberação do júri, tendo ficado marcados para 14 de Maio o anúncio dos premiados e para 22 de Maio a cerimónia de divulgação dos trabalhos premiados e de entrega dos prémios.
Foi, entretanto, divulgada a constituição do Júri do Concurso.
Tal como oportunamente anunciado, além dos prémios previstos no Regulamento do Concurso, haverá um Prémio Especial, constituído por uma viagem à Palestina, para professor e alunos, destinado a recompensar o melhor trabalho absoluto.
O MPPM torna pública a constituição do Júri do Concurso Escolar «Paz para a Palestina»
 
PRESIDENTE
Júlio de Magalhães
 
ÁREA DE PRODUÇÃO ESCRITA
Júlio de Magalhães
 Nuno Coelho na ES Passos Manuel
Nuno Coelho, licenciado em Design de Comunicação e Arte Gráfica e co-autor, com Adam Kershaw, do livro Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra, esteve três semanas na Cisjordânia onde se apercebeu de como o conflito israelo-árabe influenciava a vida quotidiana dos palestinos. Desenvolveu trabalho com crianças palestinas, no domínio das artes, e observou e viveu na realidade do dia-a-dia que considerou, por vezes, muito chocante.
Maria Eugénia Vaz é professora da disciplina de História da turma C do 12.º ano do Curso Científico-Humanístico: Línguas e Humanidades, da Escola Secundária Passos Manuel, sede do Agrupamento Baixa Chiado, em Lisboa, em cujo currículo são tratadas as "Alterações geoestratégicas, tensões políticas e transformações sócio-culturais no mundo actual: permanência de focos de tensão em regiões periféricas - O Médio Oriente e a questão israelo-palestina".
O movimento BDS (Boicote - Desinvestimento - Sanções) continua activo um pouco pot toda a parte.
Abertura da primeira loja da H&M em Israel
A rede de lojas de moda sueca H&M acaba de abrir o seu primeiro estabelecimento em Telavive e num futuro próximo em Jerusalém num total de 6 unidades, em centros comerciais israelitas.
Diversas organizações suecas e palestinas exigiram que a H&M suspendesse os seus investimentos até que Israel cumprisse e respeitasse a legislação internacional que exige o cumprimento de diversas disposições relacionadas com a descriminação do comércio que tem prejudicado os palestinos.
Estas organizações questionam a política de "dois pesos, duas medidas" por parte da H&M.
Esta empresa tem colaborado com a UNICEF e a Comissão Goldstone das Nações Unidas, mas ao mesmo tempo continua a investir em Israel.
O Concurso Escolar "Paz para a Palestina", que o MPPM está a promover entre estudantes do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, acaba de ser dotado com um Prémio Especial a ser atribuído pelo Júri ao melhor trabalho absoluto, em todos os escalões e categorias.
O Prémio Especial, oferecido pela Delegação-Geral da Palestina em Portugal, consiste numa deslocação de uma semana à Palestina, a realizar no mês de Julho, para os autores do trabalho vencedor, professor orientador e representante da Escola, que serão acompanhados por representantes da Delegação-Geral da Palestina e do MPPM.
Para corresponder a solicitações que têm chegado ao MPPM para permitir a inscrição de equipas que estão a ultimar a sua preparação, o prazo para recepção de inscrições foi prorrogado até 12 de Março. No entanto, mantêm-se inalterados os restante prazos, devendo os trabalhos ser entregues, impreterivelmente, até 16 de Abril.
Lembrar Gaza - Vigília Embaixada Israel - 27 Dez 2009
A iniciativa "Lembrar Gaza", que congregou um número muito significativo de organizações, entre as quais o MPPM, e de subscrições de personalidades, teve como objectivo indeclinável relembrar a brutal intervenção militar de Israel à Faixa de Gaza, sugestiva e mordazmente denominada por operação "Chumbo Fundido", ocorrida de 27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009 e que provocou mais de 1.400 mortes entre a população indefesa (crianças, mulheres e idosos), bem como efeitos devastadores na Faixa de Gaza.
O programa delineado pela organização da iniciativa "Lembrar Gaza" contemplava quatro momentos significativos, dos quais o inicial e o final ocorreram no exterior, em espaços com sentido político e histórico, respectivamente, junto à embaixada de Israel e no Largo de S. Domingos. Os dois outros momentos do programa, ocorreram, respectivamente, em espaços da Livraria Ler Devagar, no dia 13 de Janeiro e da Voz do Operário, no dia 17 de Janeiro.
A invasão militar israelita a Gaza, entre 27 de Dezembro de 2008 e 18 de Janeiro de 2009, desencadeou, a nível mundial, uma firme vontade no sentido de promover uma iniciativa conjunta de repúdio a essa invasão militar e ao cerco a Gaza que, hoje, ainda se mantêm.
O dia 27 de Dezembro de 2009 marcou o primeiro aniversário da invasão do exército israelita à Faixa de Gaza e embora os tanques israelitas tenham abandonado esse território a 18 de Janeiro de 2009, o cerco a Gaza permanece.
A nível mundial, um vasto conjunto de organizações (ONGs e outras), entidades regionais, e, também, figuras públicas de relevo (académicos, juristas, médicos, jornalistas, fotógrafos, artistas e estudantes), iniciaram e desenvolveram um trabalho articulado de preparação e organização da Marcha pela Liberdade de Gaza (Gaza Freedom March) e 31 de Dezembro de 2009 foi a data escolhida para a sua realização.

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