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O MPPM participou na Marcha «Abril pela Palestina» convocada pela Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina que, neste domingo 7 de Abril percorreu as ruas da Baixa de Lisboa, entre a Praça do Município e o Largo do Intendente com uma passagem pelo Carmo.

Milhares de pessoas saíram à rua, em Lisboa, no sábado 6 de Abril, manifestando-se pelo fim do genocídio, pela paz no Médio Oriente e por uma Palestina independente, em resposta a um apelo da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído.

Partindo de uma concentração frente à Embaixada de Israel, o desfile desceu ao Marquês, subiu ao Rato e terminou frente à Assembleia da República onde, com apresentação do Projecto Ruído, se ouviram as intervenções de Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN, de Rui Garcia, vice-presidente do CPPC, de Dima Mohammed, investigadora palestina, e de Carlos Almeida, vice-presidente do MPPM.

No final cantou-se «Grândola Vila Morena».

Na cidade do Funchal saiu-se à rua em mais uma acção de solidariedade com o povo da Palestina. Foi nesta quarta-feira, 3 de Abril, ao fim da tarde, nas Portas da Cidade.

A concentração foi convocada pelo CPPC, pela USM/ CGTP-IN, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído e insere-se no conjunto de iniciativas que estas quatro entidades têm vindo a promover por todo o país pela Paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente, pelo Fim do Genocídio.

Nesta quarta-feira, 3 de Abril, o MPPM, o CPPC, a CGTP-IN e o Projecto Ruído promoveram uma acção de sensibilização para a agressão genocida de Israel contra o povo palestino em Cacilhas, junto ao Terminal Fluvial.

Os passageiros que desembarcavam dos barcos eram acolhidos com breves intervenções de José Oliveira (MPPM) alertando para a situação na Palestina e com palavras de ordem reclamando o fim do genocídio, um cessar-fogo imediato, paz no Médio Oriente e Palestina independente.

Nos intervalos ouviu-se música palestina e foram distribuídos folhetos anunciando a grande manifestação programada para sábado, 6 de Abril, com partida às 15 horas da Embaixada de Israel, em Lisboa.

No fim de tarde desta terça-feira, 2 de Abril, muitas pessoas concentraram-se no simbólico Largo do Carmo, em Lisboa, para comemorar a Constituição da República Portuguesa (CRP) resultante da Revolução dos Cravos e aprovada em 2 de Abril de 1976.

Conscientes de que é preciso exercer, divulgar e celebrar a Constituição da República Portuguesa e alertar todos os portugueses e portuguesas para que a CRP não seja mais subvertida, mais de três dezenas de organizações apelaram a este evento, dando início a um conjunto de iniciativas que culminará em 2026 com a celebração do 50º aniversário da CRP.

O mau tempo levou ao cancelamento do previsto desfile até à Assembleia da República, ficando a iniciativa concentrada no Largo do Carmo onde se foram ouvindo palavras de ordem como “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais!”, “Defender a Constituição é a nossa obrigação!”, “Paz sim, guerra não!”, “Palestina vencerá!”.

1. Os últimos dias trouxeram a confirmação do crescente isolamento internacional de Israel e dos Estados Unidos da América, nomeadamente através de importantes posições do Conselho de Segurança da ONU e do Tribunal Internacional de Justiça. Mas a situação catastrófica em Gaza não se alterou e atinge dimensões cada vez mais dramáticas. Os ataques militares de Israel nos territórios palestinos ocupados, no Líbano e na Síria ilustram que o regime israelita procura sair da sua insustentável posição através de uma aventureira fuga para a frente que incendeie todo o Médio Oriente.

O MPPM foi uma das entidades que respondeu ao convite de uma equipa dinamizada por Marta Amorim para se associar ao evento que teve lugar nesta quinta-feira, 28 de Março, desde o fim da tarde até alta noite, na Casa do Comum, em Lisboa, com o objectivo de angariar fundos para duas instituições de apoio aos Palestinos: a UNRWA e o Crescente Vermelho Palestino.

O evento contou com diferentes actividades: cinema, música, gastronomia palestina, poesia, exposição e um leilão de arte composto por peças doadas por vários artistas.

O MPPM estreou a sua nova exposição «A Questão Palestina: O Essencial» que pode ser vista no local até ao próximo dia 7 de Abril, entre as 12 e as 24 horas. O espaço encerra à segunda e terça-feira.

Esta iniciativa contou com apoio, além do MPPM, da Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, do Colectivo para a Libertação da Palestina, da Traça Editora e de Judeus pela Paz e Justiça.
 

A chuva que fustigou o Barreiro na terça-feira, 26 de Março, não impediu que algumas dezenas de pessoas se juntassem no Terminal Rodo-Ferro-Fluvial da cidade para manifestar a sua solidariedade com a Palestina e exigir o fim da agressão a Gaza.

Com apresentação de Ana Teresa Fernandes, intervieram Carlos Silva, do MPPM, e Rui Garcia, do CPPC.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

Setúbal foi palco, no passado dia 26 de Março, de um Acto Público de solidariedade com a Palestina. No Interface de Transportes da cidade, às 18h, dezenas de pessoas juntaram-se para reclamar o fim do genocídio, uma Palestina independente e a paz no Médio Oriente.

Intervieram Luís Leitão, pela União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN, Carlos Carvalho, pelo MPPM, e Carina Ferrão, pelo CPPC. A apresentação esteve a cargo de José Oliveira.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

No Rossio, em Lisboa, a tarde de domingo, 24 de Março, foi animada com o ritmo do grupo Baque Mulher. Com apresentação de Domingos Pereira, do Projecto Ruído, houve ainda poesia palestina dita por Fernando Rebelo e intervenção política por Mariana Silva, do CENA-STE, em representação da CGTP-IN, e por José Oliveira, do MPPM.

Paralelamente, prosseguiu a pintura da bandeira da Palestina com aposição de impressões digitais que tinha sido iniciada no sábado 16 na Rua Augusta em Lisboa e que desperta sempre grande interesse.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

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