O MPPM participou na Marcha Nacional convocada pela Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina que levou milhares de pessoas a desfilar entre a Praça do Município e a Assembleia da República, em Lisboa, no sábado 18 de Novembro, reclamando liberdade para a Palestina e um cessar-fogo imediato.
Na tarde de quinta-feira, 16 de Novembro, realizou-se na Praça 8 de Maio, em Coimbra, uma intervenção artística de solidariedade com a Palestina por iniciativa dos núcleos locais do MPPM, do CPPC, do MDM, do Projecto Ruído, da URAP, da AAPC e ainda da União de Sindicatos de Coimbra.
A iniciativa consistiu na pintura colectiva de um pano destinado a desfilar no "Abraço pela Paz na Palestina" – iniciativa agendada para terça-feira, 21 de Novembro – e contou com a presença de Ana Biscaia e outros artistas plásticos.
Teve enorme relevo e impacte sobre todos os transeuntes a participação nesta pintura de um grupo de crianças do pré-escolar do Jardim infantil 25 de Abril, sediado na Rua da Sofia. Muita gente quis registar fotograficamente tão terno momento.
Todos os que solicitaram puderam contribuir para a pintura, inclusive um estudante palestino presente que pintou no pano um escrito na sua língua: "Palestina Livre".
A cidade de Beja assistiu nesta quarta-feira, 16 de Novembro, por iniciativa da União dos Sindicatos de Beja – CGTP, do Conselho Português para a Paz e Cooperação e do MPPM, a uma bela acção cidadã sob o lema «Pela Paz no Médio Oriente, Pelos Direitos do Povo Palestino».
Partindo das Portas de Mértola, duas centenas e meia de pessoas, entre as quais se viam numerosos imigrantes árabes e muçulmanos, marcharam pelas ruas centrais da cidade segurando faixas e agitando bandeiras da Palestina e das organizações promotoras. Durante o vibrante desfile ressoaram palavras de ordem como «Paz sim, ocupação não», «Gaza não é prisão, massacre e cerco não» e «Palestina vencerá».
O desfile terminou na Praça da República, lugar nobre da cidade alentejana. Congregando-se em torno de uma enorme bandeira palestina e de centenas de velas que formavam a palavra «Paz», e tendo como pano de fundo uma faixa com os dizeres «Parar a guerra, dar uma oportunidade à paz», os manifestantes realizaram aqui um acto...
Centenas de pessoas participaram nas quatro iniciativas realizadas na Península de Setúbal, no dia 15 de Novembro de 2023, para denunciar os bárbaros crimes de Israel contra o povo palestino, muito em especial o massacre em curso na Faixa de Gaza que se traduziu até ao momento em mais de 11 000 mortos palestinos (quase metade dos quais crianças), milhão e meio de desalojados e destruições materiais imensas, criando uma catástrofe humanitária de proporções sem precedentes.
Os participantes exigiram com particular ênfase um cessar-fogo imediato que ponha fim ao massacre. Além disso, chamaram a atenção para o perigo do alastramento da guerra a todo o Médio Oriente e reclamaram uma solução de fundo para a questão, que implica necessariamente a criação de um Estado palestino independente e soberano. A palavra de ordem «Palestina vencerá» foi repetidamente entoada, em solidariedade com a luta do povo palestino.
Foram quatro as cidades da Península de Setúbal onde decorreram acções simultâneas...
O MPPM esteve na Escola Secundária de Camões, em Lisboa, no passado dia 13 de Novembro, com uma sessão à tarde, para os alunos da escola, e uma sessão à noite, para o público em geral, com a exibição do filme «A Terra Fala Árabe». Ambas as sessões foram seguidas de debate.
Na sessão da tarde, os estudantes que encheram por completo o Auditório assistiram muito interessados à projecção do documentário «Como foi colonizada a Palestina», de Abby Martin, e três filmes curtos da Aljazeera. Seguiu-se um período de perguntas e repostas animado por Jorge Cadima, do MPPM.
À noite, para o público em geral, e inserida na parceria da ES Camões com o ABC Cineclube de Lisboa, foi exibido o filme «A Terra Fala Árabe», de Marise Gargour. O debate subsequente, muito participado, foi moderado por Carlos Almeida, do MPPM.
Ambas as sessões foram apresentadas pelo Director da ES Camões, João Jaime Pires, que destacou a colaboração que tem havido entre a Escola e o MPPM, o que tanto Jorge Cadima como Carlos...
O MPPM participou na manifestação promovida pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional que ontem, 11 de Novembro, levou milhares de pessoas a desfilar entre o Príncipe Real e o Cais do Sodré, em Lisboa, «Pelo aumento dos salários! Contra o aumento do custo de vida! Pelo direito à saúde e à habitação!», deste modo vincando os laços de solidariedade entre os trabalhadores portugueses, em luta pelos seus direitos, e o povo palestino em luta pela paz e pelos seus direitos nacionais.
Respondendo ao apelo da União dos Sindicatos do Algarve – CGTP, do Conselho Português para a Paz e Cooperação e do MPPM, duas centenas de pessoas reuniram-se na Rua de Santo António, no centro da capital algarvia, para demonstrar o seu repúdio pela bárbara agressão de Israel contra a Faixa de Gaza, que já provocou mais de 10 000 mortos palestinos (quase metade dos quais crianças) e enormes destruições materiais, criando uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis.
Ao mesmo tempo que exigiram um cessar-fogo imediato que ponha fim ao massacre, os participantes na Vigília alertaram para o perigo do alastramento da guerra a todo o Médio Oriente e reclamaram uma solução de fundo para a questão, que passa pela criação de um Estado palestino independente e soberano. A solidariedade com o povo palestino foi afirmada uma e outra vez na palavra de ordem «Palestina vencerá».
Com apresentação de Emmanuel Luz (do Sindicato dos Professores da Zona Sul), a Vigília contou com a participação...
Mais de um milhar de pessoas desfilou no Porto, na tarde de 5 de Novembro, entre a Praceta da Palestina e a Praça D. João I, manifestando-se pela paz no Médio Oriente e pela independência da Palestina, contra a guerra e o massacre que Israel faz em Gaza, pelo cessar-fogo imediato, e pela ajuda humanitária urgente.
Na Praça D. João I, com apresentação da jovem Ana Pedro, intervieram Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP-IN, José António Gomes, da Direcção Nacional do MPPM, Manuel Loff, um dos promotores de um manifesto de solidariedade com a Palestina, a estudante palestina Nur Latif e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.
O evento terminou com música e danças da Palestina.
Os milhares de mortos palestinos vitimados pela bárbara agressão de Israel contra a Faixa de Gaza foram ontem,.3 de Novembro, evocados numa Vigília realizada na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, por iniciativa do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM e da Associação Juvenil Projecto Ruído.
Centenas de pessoas participaram na iniciativa que começou com a colocação no relvado de 8000 bandeiras palestinas, que era o número de vítimas à data da convocação da iniciativa, número esse infelizmente já muito ultrapassado.
400 velas compuseram a palavra PAZ, que foi o tema dominante das intervenções dos quatro oradores: cessar-fogo imediato para assistência humanitária e paz para a região.
António Olaio disse poesia de autores palestinos e falaram Pedro Henriques, pelo Projecto Ruído, Julie Neves, pelo CPPC, Raul Ramires, pelo MPPM, e Gonçalo Paixão , pela Interjovem - CGTP
Nem o silêncio nem a desinformação da comunicação social podem negar esta evidência: foram muitos os milhares de pessoas que neste domingo, 29 de Outubro, participaram na grande manifestação «Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!», dizendo «Não à Guerra, Não ao Massacre!».
Respondendo a uma convocação do CPPC, da CGTP-IN e do MPPM, a aque se associaram muitas outras organizações e colectivos, desfilou-se entre a Praça Martim Moniz e a Praça do Município, em Lisboa, para reclamar o fim do ataque genocida de Israel ao povo palestino, gritando “Paz Sim, Guerra Não!”, “Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!”, “Gaza não é Prisão, Massacre e Cerco Não!” mas, sobretudo, “Palestina Vencerá!”.
Na Praça do Município, após um momento musical com Sebastião Antunes, intervieram Ilda Figueiredo (CPPC), Rui Estrela (Vida Justa), Carlos Almeida (MPPM), Dima Mohammed (comunidade palestina) e Isabel Camarinha (CGTP-IN). Fernando Jorge Lopes leu uma Moção que foi aprovada por aclamação.