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Mais de vinte organizações da cidade de Évora associaram-se a MPPM, CPPC, CGTP-IN e Projecto Ruído, para promover um desfile e concentração pela Paz e pela Palestina na sexta-feira, 5 de Julho.

Numa «oficina de cartazes» organizada nos dias 1 e 3 na SOIR Joaquim António de Aguiar foram elaboradas as pancartas com as palavras de ordem da iniciativa.
Na Praça Luís de Camões reclamou-se Paz para a Palestina e para o Mundo.

Na sua intervenção, em representação do MPPM, Carlos Silva exigiu: «No imediato, é urgente impor um cessar-fogo permanente. É urgente impor o livre acesso de toda a ajuda humanitária à Faixa de Gaza. É urgente obrigar à retirada israelita de todos os territórios ocupados. É inadiável obrigar a que, de uma vez por todas, se cumpram as muitas promessas – sempre traídas – de reconhecimento dos direitos nacionais do povo palestino.»

Na sua missão «Para as Crianças de Gaza», o Handala, que faz parte da Flotilha da Liberdade, esteve em Santander e A Coruña, em Espanha, e vem a caminho de Lisboa onde chegará amanhã, quarta-feira 3 de Julho, ao princípio da tarde. Da capital portuguesa o Handala partirá no domingo, 7 de Julho, para o Sul de Espanha, visitando várias cidades portuárias no Mediterrâneo em rota para Gaza, onde deverá chegar em meados de Agosto para quebrar o bloqueio ilegal imposto por Israel.

Espanha | Santander (22 a 25 de Junho)

Uma representação das 79 organizações que subscreveram a carta aberta dirigida ao primeiro-ministro reclamando o reconhecimento do Estado da Palestina esteve em São Bento nesta sexta-feira, 28 de Junho.

Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do CPPC, Carlos Almeida, Vice-Presidente da Direcção Nacional do MPPM, e Dinis Lourenço, do Conselho Geral da CGTP-IN, foram recebidos pelo assessor diplomático do Primeiro-Ministro, dr. Jorge Monteiro, a quem fizeram a entrega do documento.

Foi reafirmada a justiça e a urgência de que Portugal dê o passo decisivo do reconhecimento do Estado da Palestino, mais ainda no quadro da ofensiva genocida de Israel contra a Faixa de Gaza.

Houve ocasião para recordar que, na véspera, o governo de Israel tinha aprovado a construção de mais cinco colonatos na Cisjordânia, ilegais de acordo com o direito internacional tal como os demais já existentes.

A B.O.T.A. – Base Organizada da Toca das Artes – acolheu mais uma iniciativa de solidariedade com a Palestina com um público interessado que encheu o espaço.

Madalena Santos, da APJD, e José Oliveira, do MPPM, falaram sobre a situação na Palestina e, em particular, em Gaza, e sobre a importância da solidariedade internacional, tanto ao nível dos povos, com as suas constantes manifestações de apoio, como ao nível dos Estados ao reconhecerem o Estado da Palestina.

A vertente cultural do evento esteve a cargo de Pedro Salvador, que cantou e tocou, e Joana Figueira, que disse poesia palestina.

A convite da Associação Portuguesa de Juristas Democratas (APJD) e do MPPM, esteve em Lisboa, entre 23 e 25 de Junho, o bastonário da Ordem dos Advogados da Palestina, Faddi Abbas, que participou numa conferência na Faculdade de Direito de Lisboa (FDUL) e teve encontros com diversas entidades.

O Dr. Abbas foi o orador principal da Conferência «Palestina e o Direito Internacional» que se realizou no Auditório da FDUL e que incluiu um comentário sobre o Acórdão do TIJ «Acção da África do Sul contra Israel que invoca a Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio» por parte dos professores Eduardo Vera Cruz Pinto e Pedro Caridade Freitas.

Na sua missão «Para as Crianças de Gaza», o Handala, que faz parte da Flotilha da Liberdade, visitou portos de França e Espanha e vem a caminho de Portugal em rota para Gaza, onde deverá chegar em meados de Agosto para quebrar o bloqueio ilegal imposto por Israel. Nesta viagem, iniciada no dia 1 de Maio em Oslo, o Handala já visitou cidades portuárias na Suécia, Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Irlanda, França e Espanha. Membros da Flotilha da Liberdade deslocaram-se a Inglaterra para participar em eventos locais, uma vez que o mau tempo não permitiu a prevista escala do Handala.

França | Brest (12 a 15 de Junho)

O Handala deixou a Irlanda e dirigiu-se para França. A primeira paragem francesa foi em Brest, na Bretanha, entre 12 e 15 de Junho.

O Handala, que faz parte da Flotilha da Liberdade, continua a visitar portos europeus na sua missão «Para as Crianças de Gaza». Tendo saído no dia 1 de Maio de Oslo (Noruega), já parou em portos na Suécia, Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Irlanda e França, a caminho de quebrar o bloqueio ilegal de Gaza, onde deverá chegar em meados de Agosto. Nas escalas as comunidades locais organizam eventos educativos e de solidariedade para divulgar a Flotilha e a situação na Palestina.

Inglaterra | Newcastle (19 e 20 de Maio)

Devido a problemas técnicos, o Handala não pôde navegar até Newcastle. A tripulação teve de regressar a Bremerhaven para reparar o barco. No entanto, a tripulação e os participantes viajaram para Newcastle para participar nos eventos programados.

No domingo, 19 de Maio, houve uma concentração na Baltic Square, em Gateshead.

A chuva intensa não afastou a centena e meia de pessoas que responderam ao apelo do MPPM, do CPPC e da União de Sindicatos de Beja / CGTP-IN para se reunirem na Praça da República, em Beja, no fim da tarde de quarta-feira, 19 de Junho, numa acção de protesto e divulgação por um Palestina Livre.

“Não ao Genocídio!”, “Fim à Ocupação!” e “Paz no Médio Oriente!” foram as palavras de ordem mobilizadoras desta iniciativa em que foram ouvidas intervenções de Ana Melão, pela União dos Sindicatos de Beja, José Baguinho, pelo CPPC e José Oliveira, pelo MPPM. Luzia Rosária, contadora de histórias, declamou poesia.

Na cidade foram colocados 50 pendões com os temas da iniciativa.


Fotografias: José Baguinho

 

Não obstante a intensa chuvada que se abateu sobre Coimbra nesta quarta-feira, 19 e Junho, dezenas de pessoas acorreram à Praça 8 de Maio para participar no acto público aí realizado e mostrar a sua solidariedade com o povo palestino.

Na iniciativa que tinha como lema “Acção Pela Paz na Palestina” intervieram, em representação das entidades organizadoras, Isabel Morais pelo CPPC (Conselho Português para a Paz e Cooperação), Matilde Ferreira pela Associação Juvenil Projecto Ruído, Luísa Batista pelo MPPM (Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente) e Luísa Silva pela União dos Sindicatos de Coimbra/CGTP-IN.

Foi reafirmada a solidariedade dos presentes com o sofrimento do povo da Palestina provocado por Israel e seus cúmplices e a urgência do cessar-fogo e da Paz.

Os presentes manifestaram a sua disposição de voltarem à rua sempre que necessário para atingir a Paz e para protestar enquanto não pararem os massacres.

Ao som de palavras de ordem como "Paz sim! Guerra não!", "Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!", "Paz sim! Genocídio não!" ou "Palestina vencerá!", decorreu o desfile "Paz no mundo! Palestina livre!" que teve lugar no Porto, ao fim da tarde de sexta-feira 14 de Junho, entre a Praça da Batalha e a Praceta da Palestina, em mais uma iniciativa do CPPC, da CGTP-União dos Sindicatos do Porto, do MPPM e da Associação Projecto Ruído.

As cerca de duas centenas e meia de manifestantes percorreram as Ruas de Santa Catarina e de Fernandes Tomás até à Praceta, pelo meio de centenas e centenas de pessoas que circulavam na baixa a essa hora.

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