O MPPM promoveu, no dia 26 de Maio, pelas 21 horas, no Teatro Cinearte / “A Barraca”, uma sessão pública de solidariedade evocativa dos 60 anos da Nakba palestina.A sessão foi aberta por Isabel Allegro Magalhães, co-Presidente do MPPM, seguindo-se a leitura de poemas dos poetas palestinos Hanan Awwad e Mahmud Darwish por Maria do Céu Guerra e João D’Ávila.Seguiram-se intervenções de:- Randa Nabulsi (Delegada-Geral da Palestina em Portugal)- Miguel Portas (Eurodeputado, membro da Comissão de Ligação entre o Parlamento Europeu e o Conselho Legislativo da Palestina)- Alan Stoleroff (Investigador e Professor Universitário)- Bruno Dias (Deputado à Assembleia da República e membro da Comissão Executiva do MPPM)- Mohammad Barakeh (Deputado ao Knesset, Presidente da Hadash – Frente democrática pela Paz e Igualdade)- José Saramago (Prémio Nobel da Literatura, Presidente da Assembleia-Geral do MPPM)A sessão foi encerrada por Mário Ruivo, co-Presidente do MPPM.A NAKBA, que em árabe quer dizer...
O MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente – promove, na próxima 2ª Feira, 26 de Maio, pelas 21 horas, no Teatro Cinearte / “A Barraca”, uma sessão pública de solidariedade evocativa dos 60 anos da Nakba palestina. A sessão será aberta por Isabel Allegro Magalhães, co-Presidente do MPPM, seguindo-se a leitura de poemas dos poetas palestinos Hanan Awwad e Mahmud Darwish por Maria do Céu Guerra e João D’Ávila. Seguem-se intervenções de: — Randa Nabulsi (Delegada-Geral da Palestina em Portugal)— Miguel Portas (Eurodeputado, membro da Comissão de Ligação entre o Parlamento Europeu e o Conselho Legislativo da Palestina)— Alan Stoleroff (Investigador e Professor Universitário)— Bruno Dias (Deputado à Assembleia da República e membro da Comissão Executiva do MPPM)— Mohammad Barakeh (Deputado ao Knesset, Presidente da Hadash – Frente Democráticapela Paz e Igualdade)— José Saramago (Prémio Nobel da Literatura, Presidente da Assembleia-Geral do MPPM) A sessão...
A convite do MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, visita Portugal, de 24 a 28 Maio, o Sr. Mohammad Barakeh, deputado ao Knesset (Parlamento de Israel) pela Hadash – Frente Democrática pela Paz e Igualdade. Mohammad Barakeh e José Saramago serão alguns dos oradores convidados da Sessão Pública de Solidariedade com a Palestina, evocativa dos 60 Anos da Nakba – a “Catástrofe”, que marcou o início da limpeza étnica da Palestina pelo Estado de Israel –, que o MPPM promove, na próxima 2ª Feira, 26 de Maio, pelas 21 horas, no Teatro Cinearte / A Barraca. Durante a sua estada em Portugal o sr. Barakeh terá, ainda, encontros com diversas personalidades da vida política portuguesa e uma reunião de trabalho com os órgãos sociais do MPPM. Mohammad Barakeh nasceu em Israel, em 1955. É casado e tem 3 filhos. É Presidente da Frente Hadash, um movimento político que congrega árabes e judeus e é a principal organização política dos cidadãos palestinos árabes de...
Correspondendo ao apelo das Nações Unidas, o MPPM assinalou a data de 29 de Novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, com uma Sessão Pública no Museu-Biblioteca República e Resistência, em Lisboa. Com início às 21 horas, a sessão foi presidida por Isabel Allegro Magalhães (MPPM) e incluiu uma Mesa Redonda com os jornalistas especializados nas questões do Médio Oriente Lumena Raposo, José Manuel Rosendo e José Goulão, a que se seguiram as intervenções de encerramento da Embaixadora da Autoridade Palestiniana, Randa Nabulsi, e de Frei Bento Domingues (MPPM).O Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino é celebrado pelas Nações Unidas, todos os anos, em 29 de Novembro, de acordo com mandatos da Assembleia Geral nas suas resoluções 32/40 B, de 2 de Dezembro de 1977, 34/65 D, de 12 de Dezembro de 1979, 61/23 de 1 de Dezembro de 2006 e outras.A data de 29 de Novembro foi escolhida devido ao seu significado e consequências supervenientes para o povo...
ApeloNo 60.º aniversário da Resolução da ONU de «Partilha da Palestina» em dois Estados, nunca cumprida quanto à criação de um Estado ÁrabePor uma campanha, desde agora e em 2008, de informação e de acção solidária com o Povo Palestino, pelo fim dos sessenta anos de espoliação e opressão, pela realização dos seus direitos inalienáveis à autodeterminação, à independência nacional e soberania, ao regresso à sua pátria, e à paz.I - A Resolução 181 da Assembleia Geral da ONU, de há sessenta anos, não só nunca deu origem à anunciada criação de um Estado palestino, antes foi seguida da guerra de 1948-49, em que Israel aumentou o seu território em mais um terço e pelo terror expulsou centenas de milhares de palestinos da sua terra. Foi a Nakba, a catástrofe, no dizer dos povos árabes. Posteriormente, vieram a ter lugar mais quatro guerras israelo-árabes e na de 1967 Israel ocupou ilegalmente o que restava da Palestina: a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, assim como...
Perante esta nova reunião do “Quarteto” de mediação internacional para a questão da Palestina (EUA, Rússia, EU, ONU) que se realiza em Lisboa no dia 19 do presente mês de Julho - e na sequência de outras acções de formação da opinião pública e de apelo aos governos e instâncias internacionais –, o MPPM vem agora apelar aos intervenientes nesta reunião para a imperiosa e urgente necessidade de encontrar formas eficazes de solidariedade para com o Povo Palestino, tomando as decisões políticas imprescindíveis para o respeito pelos direitos desse Povo e a Paz no Médio Oriente. 1. O MPPM lamenta e outra vez reprova inequivocamente os actos de violência e de divisão levados a cabo por organizações internas da Palestina. Na verdade, elas revelam uma falta de sentido da responsabilidade que lhes cabe perante o serviço que devem ao Povo que representam. Nesse contexto, considera porém indispensável chamar a atenção para a situação em que foi deixado o povo da Palestina, desde a sua livre...
Perante a reunião de 19 de Julho, em Lisboa, do “Quarteto” de mediadores internacionais para a questão da Palestina, enquanto Israel aproveita a crise inter-palestiniana para reforçar o estrangulamento de Gaza e o controlo da Palestina ocupada, o MPPM proclama, mais do que nunca, a sua solidariedade com o Povo Palestino!Na sequência da Declaração do MPPM de 4 de Junho último pelo fim dos 40 anos de ocupação israelita dos territórios palestinianos – desde logo subscrita por Frei Bento Domingues, o advogado Carlos Candal, o músico Francisco Fanhais, a Professora Irene Dias Amado, o Bispo D. Januário Reis Torgal, o Nobel de Literatura José Saramago, a Professora Manuel Silva da Comissão Justiça e Paz, a deputada Maria de Belém Roseira, o Coronel Mário Tomé, o escritor Miguel Urbano Rodrigues, o escritor Modesto Navarro, o actor Morais e Castro, o General Pezarat Correia, o musicólogo Rui Vieira Nery, a Professora Teresa Salema e, subsequentemente, por cerca de 300 signatários, é forçoso...
Inserindo-se num conjunto de iniciativas que, em todo o Mundo, apelam à Liberdade para a Palestina e à Paz para o Médio Oriente, exigindo a saída de Israel dos Territórios Palestinianos ocupados desde a Guerra dos Seis Dias (5 a 11 de Junho de 1967), afirmando o direito do Povo Palestino a ter o seu Estado independente, reclamando o termo da violência e do desastre humanitário no Médio Oriente e manifestando a sua Solidariedade com o Povo Palestino, ameaçado na sua sobrevivência, o MPPM promoveu, no dia 4 de Junho, uma Sessão de Intervenção na Casa do Alentejo, em lisboa.As mais de duas centenas de pessoas presentes aprovaram por aclamação uma Moção em que se apela à opinião pública nacional para que «saiba nesta data dizer não à continuação dos 40 anos de ocupação estrangeira ilegal e desumana dos territórios palestinianos e promover as mais diversas tomadas de posição e iniciativas de solidariedade moral, política, material com a justa luta de libertação do povo da Palestina» e se...
DeclaraçãoSobre a situação nos territórios palestinianos ilegalmente ocupados por Israel há quarenta anosApeloAo fim da ocupação e à paz no Médio Oriente Completam-se agora 40 anos desde a “guerra dos seis dias” levada a cabo por Israel contra o Egipto, a Síria e a Jordânia, entre 5 e 11 de Junho de 1967. Dela resultou, então, a ocupação do Sinai, restituído ao Egipto em 1982, e, até hoje, dos Montes sírios do Golan e dos territórios palestinianos da Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental. Desde aí, o Estado de Israel – que já se tinha estabelecido em 1948 em 78% da Palestina, excedendo em um terço o Plano de Partilha da ONU - com a ocupação e colonização dos 22% restantes do território, tem-se recusado a reconhecer e tem impedido pela força o direito à existência do Estado palestiniano.1Os signatários, na diversidade das suas convicções e apreciações, mas com a preocupação comum de defender um futuro de liberdade e de Paz para a Palestina, e na continuidade da anterior declaração do...
Abdullah al-Hourani, Presidente da Comissão Política do Conselho Nacional Palestiniano e Presidente da Assembleia Palestiniana pela Defesa do Direito ao Regresso, esteve de visita a Portugal entre 27 de Maio e 1 de Junho. Durante a sua estada teve encontros com deputados, dirigentes políticos e sindicais, e eleitos autárquicos. Participou em diversas sessões de esclarecimento e manteve contactos com a comunicação social e com activistas pela causa da Palestina.Abdullah al-Hourani é uma individualidade política reputada pela sua integridade e independência e deslocou-se a Portugal vindo directamente de Gaza, o que o tornou uma fonte privilegiada de informação sobre a dramática situação em que se encontra o povo da Palestina, numa hora em que está em causa a sua sobrevivência e em que, na Faixa de Gaza, um milhão e meio de Palestinianos enfrentam diariamente a fome e a doença.No dia da sua chegada, sexta-feira, 26 de Maio, Abdullah al-Hourani foi recebido, de manhã, na Assembleia da...