Sessões e Actos Públicos

Também em Coimbra o MPPM esteve na rua no sábado, 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. Solidarizando-se com a luta das mulheres palestinas e de todo o mundo, o Núcleo de Coimbra do MPPM integrou-se na manifestação promovida pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) e que integrou diversas outras organizações sob o lema «Igualdade, Direitos, Justiça Social e Paz. Luta que une, força que transforma».

No sábado, 8 de Março, o MPPM participou, em Lisboa, na Manifestação Nacional de Mulheres convocada pelo MDM sob o lema «Igualdade, Direitos, Justiça Social e Paz. Luta que une, força que transforma», para assinalar desta forma o Dia Internacional da Mulher e para honrar as mulheres que, em Portugal e em todo o mundo, lutam pelos seus direitos próprios, participam na luta conjunta pelos direitos comuns e, muito particularmente, as que, como as palestinas, lutam pelo reconhecimento dos seus direitos nacionais contra a ocupação colonial e o apartheid.

Mais de meia centena de pessoas estiveram na Junta de Freguesia do Bonfim, no Porto, para assistir a uma sessão de solidariedade com a Palestina integrada numa semana cultural que apresentou, no salão nobre da Junta, uma mostra de Poesia Visual, a exposição de Ilustradores pela Paz na Palestina – que ficará patente até quarta-feira, 5 de Março – e uma mostra de publicações.

Na sessão houve uma actuação musical de José da Silva, poemas lidos por José Efe, Domingos da Mota, Augusto Baptista, José Queiroga e João Pedro Mésseder e intervenções de José António Gomes (MPPM) e Ilda Figueiredo (CPPC).

Também no Porto, no passado dia 18 de Fevereiro, um mês depois da grande manifestação nacional de Lisboa e do Comboio da Paz, decorreu mais uma importante concentração de solidariedade na Praceta da Palestina, onde se reafirmou a exigência da agressão e da ocupação da Palestina por Israel com apoio de EUA, se denunciou as declarações de Trump sobre a ocupação de Gaza e a expulsão dos palestinos e se exigiu o apoio humanitário, o cessar fogo permanente, o respeito pelo direito soberano do povo palestino e o reconhecimento do Estado da Palestina por parte do governo português.

Na sessão, que foi apresentada por Joana Machado, houve música de Casimiro Couto, leitura de poemas por Pedro Baranita e intervenções de Filipe Pereira, coordenador da USP/CGTP-IN, Álvaro Pinto do MPPM e Ilda Figueiredo do CPPC.

No próximo dia 30 de Março assinalaremos o Dia da Terra Palestina!

Marca na agenda!


Texto e fotos: CPPC

Na tarde de 18 de Fevereiro centenas de pessoas reuniram-se no Largo de Camões, em Lisboa para manifestar a sua solidariedade com o povo Palestino e com os povos do Médio Oriente vítima da agressão israelita.

O grupo Handala Dabke PT fez uma demonstração desta dança tradicional palestina acompanhado pela percussão dos Ritmos da Resistência.

Com apresentação de Inês Jorge, do Projecto Ruído, seguiram-se as intervenções de Nour El Tibi, traduzida por Manuela Ferrer, e a das organizações promotoras lida por André Levy com a presença no palco de representantes da quatro organizações.

Exigiu-se o fim dos massacres e do genocídio por parte de Israel contra o povo palestino; um cessar-fogo que real e permanente em Gaza; o incondicional acesso da ajuda humanitária à Faixa de Gaza; a libertação dos milhares de presos palestinos nas prisões de Israel, assim como dos israelitas detidos na Faixa de Gaza; a suspensão do acordo de Associação UE / Israel e de todas as relações no âmbito militar entre...

O MPPM participou na manifestação que a PUSP (Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina) convocou para Lisboa na tarde de sábado 30 de Novembro.

Partindo do Largo de Camões, os manifestantes desceram até ao rio para terminar na Ribeira das Naus, nunca cessando de entoar palavras de ordem de solidariedade com os povos palestino e libanês e de condenação de Israel e dos seus cúmplices.


Na sexta-feira, dia 29 de Novembro, pelas 17h30, centenas de pessoas concentraram-se na Praceta da Palestina, no Porto, respondendo ao apelo do MPPM, do CPPC, da União dos Sindicatos do Porto(USP)/CGTP-IN e da Associação Projecto Ruído.

José da Silva interpretou canções de paz, tendo-se seguido um conjunto de intervenções, introduzidas por Joana Machado, que foi dando também a palavra aos diversos intervenientes.

Afirmou a representante do Projecto Ruído: “Aqui estamos, uma vez mais, como outros também estão hoje, em Lisboa e Coimbra, para denunciar o genocídio que Israel há mais de um ano leva a cabo sobre a população palestina da Faixa de Gaza, a violentíssima campanha de agressão e repressão contra os palestinos da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, a invasão do Líbano e a agressão a outros países do Médio Oriente.”

Em seguida, lembrou: “O dia 29 de Novembro foi fixado pela Assembleia Geral das Nações Unidas como Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, pelo facto de...

Coimbra quis marcar a sua solidariedade com o povo palestino assinalando em 29Novembro, como também em Lisboa e no Porto, a passagem do Dia Internacional de Solidariedade com a Palestina.

Convocados pelo CPPC, MPPM, USC/CGTP-IN e Projecto Ruído, os cidadãos realizaram então, ao fim da tarde da passada sexta-feira, uma concentração na entrada da Estação Nova e prosseguiram com uma arruada, com música e consignas por um cessar-fogo imediato em Gaza e pela reivindicação do imediato reconhecimento, pelo governo português na ONU, de um Estado palestiniano livre e independente.

Os manifestantes, seguindo pelos passeios, passando pelas paragens de autocarros da Av. Fernão Magalhães e regressando pela rua da Sofia até à Portagem aproveitaram para esclarecer e distribuir milhares de exemplares de um texto que denuncia o massacre sionista em Gaza e apelando à paz no Médio Oriente. Nos transeuntes foi patente e muitas vezes demonstrada a simpatia pela causa palestina.

Palestina Vencerá!

Para assinalar o Dia Internacional de Solidariedade com a Palestina, o MPPM, o CPPC, a CGTP-IN e o Projecto Ruído promoveram uma concentração diante da Embaixada de Israel, em Lisboa, no fim da tarde de 29 de Novembro.

Pedro Salvador protagonizou o momento musical com que se iniciou o evento.

Seguiram-se, com apresentação de Inês Reis, as intervenções de Firas Masri, libanês a residir em Portugal, e Dima Mohammed, activista palestina.

Pedro Salvador regressou ao palco para acompanhar Sofia Lisboa na leitura de poemas de resistência palestina.

A última intervenção coube a Fernando Jorge que leu um texto em nome das organizações promotoras e que esteve acompanhado no palco por representantes das quatro organizações.

Em contraponto às intervenções gritaram-se palavras de ordem como «Paz no Médio Oriente! Palestina independente!», «Palestina Vencerá!», «Síria, Líbano e Palestina / Acabar com a chacina!», «Israel é culpado / por um povo massacrado», «Fim ao genocídio / Fim à ocupação» ou «Em...

A Casa do Alentejo, em Lisboa, assistiu ontem, 18 de Novembro, a mais uma vibrante sessão de solidariedade com o povo palestino conduzida por um painel que incluía a nova embaixadora da Palestina, Rawan Sulaiman, o jornalista Bruno Amaral de Carvalho, o professor universitário e investigador Pedro Ponte e Sousa, e Carlos Almeida, vice-presidente do MPPM.

Depois de observado um minuto de silêncio em memória das vítimas do genocídio israelita, Bruno Amaral de Carvalho falou da sua recente estada no Líbano, do grau de destruição provocado pelos bombardeamentos israelitas (“pior que tudo o que vi no Donbass”), dos refugiados das várias guerras. Chamou a atenção para a forma como Israel assassina os seus interlocutores cada vez que parece estar-se próximo de um acordo de cessar-fogo.

Pedro Ponte de Carvalho optou por trazer alguns destaques noticiosos das últimas semanas frisando que há que estar atento aos discursos dos dirigentes israelitas porque, por mais absurdo que pareça, Israel acaba...