Actualidade

No âmbito do Ano Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina - 2014, no dia 22 de Novembro, o Embaixador da Palestina, Dr. Hikmat Ajjuri, e dirigentes do MPPM foram recebidos, em Grândola, pelo Presidente e Vereadores da Câmara Municipal e pelo Presidente da Assembleia Municipal.No Cine Granadeiro, de tarde, houve uma Sessão de Solidariedade que contou com intervenções do Presidente da Câmara, António Figueira Mendes; do Embaixador da Palestina; e de Carlos Almeida, Vice-Presidente do MPPM.Seguiu-se a projecção do filme “Omar”, do realizador palestino Hany Abu-Assad.

 

«Instaurar a Paz na Terra da Paz» – foi com este propósito que Yasser Arafat se apresentou aos participantes na «Conferência Mundial de Solidariedade com o Povo Árabe e a sua Causa Central: a Palestina» realizada em Lisboa, entre os dias 2 e 6 de Novembro de 1979. A presença, em Portugal, durante esses dias, do Presidente da OLP, na sua primeira visita oficial a um país da Europa Ocidental, durante a qual foi recebido pelo Presidente da República, General Ramalho Eanes, e a Primeira-Ministra, Engenheira Maria de Lurdes Pintassilgo, reforçou a importância da Conferência que terá marcado, simbolicamente, o início do reconhecimento, na Europa, da OLP e, em geral, da causa palestina. Assinala-se, hoje, o 10º aniversário da morte de Yasser Arafat. Faleceu, em Paris, em 11 de Novembro de 2004, de causas ainda hoje não esclarecidas. No entanto, ganha prevalência a tese exposta que aponta para envenenamento e são cada vez maiores as suspeitas de envolvimento dos serviços secretos de Israel. Ar...

O MPPM e a Câmara Municipal de Setúbal promoveram uma Tarde Intercultural dedicada à Palestina no dia 1 de Novembro, na Casa da Cultura.O Vereador da Cultura da C.M. Setúbal, em representação da Presidente do Município, deu as boas-vindas aos presentes.Segui-se uma  “Breve introdução à História e Cultura da Palestina” apresentada por Adel Sidarus, da Direcção Nacional do MPPM e professor jubilado da Universidade de Évora.“Impressões da Palestina” foi o espaço em que  José Manuel Rosendo, jornalista da RDP – Antena 1, apresentou e comentou fotografias de sua autoria.Actores do Teatro de Animação de Setúbal preencheram o tempo dedicado a  “Poetas e Poesia da Palestina”, dizendo uma seleção de poemas, com breves notas biográficas dos autores.Esta tarde cultural terminou com a comunicação de  Carlos Almeida, Vice-Presidente da Direção Nacional do MPPM, a que deu o nome de  “Solidariedade com a Palestina – um imperativo de consciência”.Foi seguidamente servido um lanche palestino.

Mais de 5000 cidadãos palestinos estão encarcerados em prisões israelitas por motivos políticos. Entre estes prisioneiros contam-se menores de idade, membros do Conselho Legislativo da Palestina e cerca de cinco centenas de pessoas em situação de detenção administrativa. As autoridades prisionais sujeitam frequentemente, e impunemente, os prisioneiros políticos palestinos à tortura, aos maus-tratos, a espancamentos e ao isolamento. Recentemente têm ainda aumentado as restrições das visitas dos familiares dos prisioneiros assim como as restrições à comunicação telefónica e por outros meios.

Entre os prisioneiros encontram-se destacados membros da resistência palestina como Marwan Barghouti e Ahmad Sa'adat. Ahmad Sa'adat é Secretário-Geral da Frente Popular para a Libertação da Palestina, membro do Conselho Legislativo da Palestina e reconhecido líder da luta pelos direitos do povo palestino. Sa'adat está nas prisões de Israel desde 2006, grande parte deste tempo em regime de isolamento...

Ao Primeiro-Ministro 

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República

Ao Grupo Parlamentar de Amizade Portugal – Palestina

Aos Deputados portugueses ao Parlamento Europeu

As organizações subscritoras, solidárias com a causa do povo palestino e empenhadas na construção de uma paz justa e duradoura no Médio Oriente, apelam à suspensão do Acordo de Associação entre a União Europeia e o Estado de Israel, assinado em 20 de Novembro de 1995 e entrado em vigor em 1 de Junho de 2000, por terem sido grosseiramente violados os princípios sobre os quais foi estabelecido.

Nos considerandos do Acordo invoca-se, designadamente, “os valores comuns que [a Comunidade, os Estados Membros e Israel] partilham” e “a importância que as partes atribuem (…) aos princípios da Carta das Nações Unidas, particularmente o respeito pelos direitos humanos e pela democracia, que formam a verdadeira base da Associação”. Invoca-se, ainda, “a necessidade de unir esforços para...

No próximo dia 19 a UEFA vai decidir quais as 13 cidades que acolherão a fase final do Euro 2020. Entre as cidades candidatas encontra-se Jerusalém, proposta por Israel. Se acolher esta candidatura, a UEFA estará a passar a mensagem de que, contrariamente à sua campanha de promoção do «fair play», na realidade está a aprovar, se não a incentivar, a violência étnica, o desrespeito pelo direito internacional, as violações de direitos humanos, a guerra ao próprio futebol. Israel continua a ocupar brutalmente o território da Palestina e Jerusalém Leste, fazendo tábua-rasa de todas as resoluções das Nações Unidas, no sentido de pôr termo à ocupação, e do direito internacional e do direito humanitário internacional, que regulam as obrigações das potências ocupantes. Pelo contrário, desafiando toda a comunidade internacional, prossegue a sua política de colonização ilegal, nomeadamente em Jerusalém, visando a sua judaização através da expulsão dos seus habitantes nativos. O futebol é um...

1. O MPPM saúda o cessar-fogo anunciado no dia 26 de Agosto, no seguimento das negociações do Cairo entre a Autoridade e Resistência Palestinas e o governo de Israel. Este cessar-fogo permitiu pôr fim a 51 dias de uma inadmissível chacina da população de Gaza, durante os quais os criminosos bombardeamentos de Israel mataram mais de duas mil pessoas - quase 600 das quais crianças – e feriram outras 11 mil. Casas, prédios e bairros inteiros, bem como as já deficientes infra-estruturas de Gaza, foram destruídos. Israel bombardeou repetidamente tudo, até mesmo escolas das Agências da ONU que serviam como centros de acolhimento para uma população que, mercê do cerco imposto há já oito anos por Israel, Estados Unidos, União Europeia e Egipto, não podia sequer fugir da Faixa de Gaza.

2. Durante o período do ataque israelita contra Gaza, foi igualmente lançada uma onda de repressão na Margem Ocidental, marcada por centenas de prisões – incluindo mais de duas dezenas de deputados ao Parlamento...

Reclamando liberdade para a Palestina e o fim da agressão e da ocupação, no dia 7 de Agosto, o MPPM, o CPPC, a CGTP-IN e o MDM convocaram uma concentração frente à Embaixada de Israel para protestar contra a agressão militar a Gaza. Maria do Céu Guerra falou em nome do MPPM.

Por iniciativa do Teatro Extremo, do MPPM e do CPPC, realizou-se no dia 1 de Agosto, uma sessão-debate integrada na campanha de solidariedade para com o povo palestino da Faixa de Gaza, vitima da violenta agressão levada a cabo, desde há quase um mês, pelo Estado de Israel. Antecedido pela projecção de um filme reportagem sobre a actividade do “Freedom Theatre” na Palestina, o debate, foi moderado por Luísa Ramos, do núcleo de Almada do CPPC, com intervenções dos representantes do MPPM, do CPPC e do Teatro Extremo. Pelo MPPM interveio Raul Ramires, da Direcção Nacional

A CGTP-IN, o CPPC e o MPPM promoveram a realização de uma “Sessão de Solidariedade com o Povo Palestino” na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 29 de Julho de 2014, para protestar contra a agressão de Israel contra o povo palestino de Gaza.Além dos representantes das organizações promotoras, usou também da palavra o Embaixador da Palestina Dr. Hikmat Ajjuri.No final, a assistência, que encheu a sala da casa do Alentejo, aprovou a seguinte declaração: É tempo de dizer basta!Os participantes na «Sessão de Solidariedade com o Povo Palestino» realizada na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 29 de Julho de 2014, momento em que se prolonga há mais de 20 dias, uma nova agressão militar de grande escala do governo de Israel contra o povo palestino, afirmam que é tempo de dizer basta!É urgente impor um fim imediato ao massacre do povo palestino, à agressão a Gaza, à ocupação dos territórios palestinos, à impunidade, à atitude insolente de constante desafio do direito e da legalidade...