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O Concurso Escolar "Paz para a Palestina", promovido pelo MPPM com o alto patrocínio da Delegação-Geral da Palestina em Portugal, registou a inscrição de 62 trabalhos, da autoria de 167 estudantes dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, pertencentes a 16 Escolas.Devido à prorrogação do prazo para recepção dos trabalhos, houve necessidade de prolongar o tempo diponível para deliberação do júri, tendo ficado marcados para 14 de Maio o anúncio dos premiados e para 22 de Maio a cerimónia de divulgação dos trabalhos premiados e de entrega dos prémios.Foi, entretanto, divulgada a constituição do Júri do Concurso.Tal como oportunamente anunciado, além dos prémios previstos no Regulamento do Concurso, haverá um Prémio Especial, constituído por uma viagem à Palestina, para professor e alunos, destinado a recompensar o melhor trabalho absoluto.

O MPPM torna pública a constituição do Júri do Concurso Escolar «Paz para a Palestina» PRESIDENTEJúlio de Magalhães ÁREA DE PRODUÇÃO ESCRITAJúlio de MagalhãesParalelamente à actividade profissional no campo económico e financeiro, sua especialidade académica, que desenvolveu em diversas empresas, interessou-se desde muito cedo pelo teatro. Foi, em 1969, um dos fundadores do Primeiro Acto - Clube de Teatro, de que foi presidente da direcção de 1976 a 1985. Traduziu diversas peças de teatro, representadas no Teatro Primeiro Acto, Seiva Trupe, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Experimental de Cascais, Teatro de Animação de Setúbal, Comuna, RTP, etc. Em 1992, foi responsável da secção cultural da revista "Época"; em 1993, crítico teatral da revista "TV Mais"; em 1994/95, colaborador editorial do Centro Cultural de Belém; em 1995/98, coordenador literário e editorial dos programas dos espectáculos do Teatro Nacional D. Maria II. Colaborou também nos jornais "Diário de Notícias", "Público"...

Nuno Coelho, licenciado em Design de Comunicação e Arte Gráfica e co-autor, com Adam Kershaw, do livro Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra, esteve três semanas na Cisjordânia onde se apercebeu de como o conflito israelo-árabe influenciava a vida quotidiana dos palestinos. Desenvolveu trabalho com crianças palestinas, no domínio das artes, e observou e viveu na realidade do dia-a-dia que considerou, por vezes, muito chocante.Maria Eugénia Vaz é professora da disciplina de História da turma C do 12.º ano do Curso Científico-Humanístico: Línguas e Humanidades, da Escola Secundária Passos Manuel, sede do Agrupamento Baixa Chiado, em Lisboa, em cujo currículo são tratadas as "Alterações geoestratégicas, tensões políticas e transformações sócio-culturais no mundo actual: permanência de focos de tensão em regiões periféricas - O Médio Oriente e a questão israelo-palestina".No dia 8 de Março, o MPPM proporcionou o encontro de Nuno Coelho com os alunos da professora Maria Eugénia Vaz, num...

O movimento BDS (Boicote - Desinvestimento - Sanções) continua activo um pouco pot toda a parte.Abertura da primeira loja da H&M em IsraelA rede de lojas de moda sueca H&M acaba de abrir o seu primeiro estabelecimento em Telavive e num futuro próximo em Jerusalém num total de 6 unidades, em centros comerciais israelitas.Diversas organizações suecas e palestinas exigiram que a H&M suspendesse os seus investimentos até que Israel cumprisse e respeitasse a legislação internacional que exige o cumprimento de diversas disposições relacionadas com a descriminação do comércio que tem prejudicado os palestinos.Estas organizações questionam a política de "dois pesos, duas medidas" por parte da H&M.Esta empresa tem colaborado com a UNICEF e a Comissão Goldstone das Nações Unidas, mas ao mesmo tempo continua a investir em Israel.Campanha destinada a retirar produtos israelitas da Universidade de BelémUma comissão de estudantes formulou uma petição para os seus colegas participarem no sentido de...

O Concurso Escolar "Paz para a Palestina", que o MPPM está a promover entre estudantes do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, acaba de ser dotado com um Prémio Especial a ser atribuído pelo Júri ao melhor trabalho absoluto, em todos os escalões e categorias.O Prémio Especial, oferecido pela Delegação-Geral da Palestina em Portugal, consiste numa deslocação de uma semana à Palestina, a realizar no mês de Julho, para os autores do trabalho vencedor, professor orientador e representante da Escola, que serão acompanhados por representantes da Delegação-Geral da Palestina e do MPPM.Para corresponder a solicitações que têm chegado ao MPPM para permitir a inscrição de equipas que estão a ultimar a sua preparação, o prazo para recepção de inscrições foi prorrogado até 12 de Março. No entanto, mantêm-se inalterados os restante prazos, devendo os trabalhos ser entregues, impreterivelmente, até 16 de Abril.

A iniciativa "Lembrar Gaza", que congregou um número muito significativo de organizações, entre as quais o MPPM, e de subscrições de personalidades, teve como objectivo indeclinável relembrar a brutal intervenção militar de Israel à Faixa de Gaza, sugestiva e mordazmente denominada por operação "Chumbo Fundido", ocorrida de 27 de Dezembro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009 e que provocou mais de 1.400 mortes entre a população indefesa (crianças, mulheres e idosos), bem como efeitos devastadores na Faixa de Gaza.O programa delineado pela organização da iniciativa "Lembrar Gaza" contemplava quatro momentos significativos, dos quais o inicial e o final ocorreram no exterior, em espaços com sentido político e histórico, respectivamente, junto à embaixada de Israel e no Largo de S. Domingos. Os dois outros momentos do programa, ocorreram, respectivamente, em espaços da Livraria Ler Devagar, no dia 13 de Janeiro e da Voz do Operário, no dia 17 de Janeiro.Com a vigília de dia 27 de Dezembro, em...

A invasão militar israelita a Gaza, entre 27 de Dezembro de 2008 e 18 de Janeiro de 2009, desencadeou, a nível mundial, uma firme vontade no sentido de promover uma iniciativa conjunta de repúdio a essa invasão militar e ao cerco a Gaza que, hoje, ainda se mantêm.O dia 27 de Dezembro de 2009 marcou o primeiro aniversário da invasão do exército israelita à Faixa de Gaza e embora os tanques israelitas tenham abandonado esse território a 18 de Janeiro de 2009, o cerco a Gaza permanece.A nível mundial, um vasto conjunto de organizações (ONGs e outras), entidades regionais, e, também, figuras públicas de relevo (académicos, juristas, médicos, jornalistas, fotógrafos, artistas e estudantes), iniciaram e desenvolveram um trabalho articulado de preparação e organização da Marcha pela Liberdade de Gaza (Gaza Freedom March) e 31 de Dezembro de 2009 foi a data escolhida para a sua realização.Foi desenvolvido, igualmente, um trabalho conjunto com organizações palestinas, incluindo ONGs...

Para apelar ao apuramento da responsabilidade pelos crimes de guerra e crimes contra a Humanidade!Para exigir o levantamento do cerco ilegal a Gaza!No dia 27 de Dezembro de 2008, as forças armadas do Estado de Israel desencadearam um assalto militar em larga escala contra toda a população de Gaza, após ano e meio de um bloqueio cruel que transformou 1,5 milhão palestinianos em reclusos nas suas próprias casasOs bombardeamentos massivos dos primeiros dias culminaram numa invasão devastadora. Na operação militar "Chumbo fundido" as forças armadas israelitas lançaram fósforo branco sobre zonas urbanas densamente populadas e lançaram fogo a mesquitas, escolas, hospitais, cimenteiras, instalações da ONU, padarias e habitações.Finda em 18 de Janeiro de 2009, a operação assassinou mais de 1400 palestinianos, a maior parte civis - crianças, mulheres e idosos - e causou ainda milhares de feridos em três semanas de violência desmedida.Israel invocou auto-defesa como justificação para o ataque...

Informamos todos os potenciais interessados de que o prazo de inscrição para o Concurso «Paz para a Palestina» foi prorrogado até 19 de Fevereiro de 2010.Mantêm-se inalterados os restantes prazos:- Entrega de trabalhos até 16 de Abril de 2010- Anúncio dos Vencedores em 10 de Maio de 2010- Entrega dos Prémios em 15 de Maio de 2010Lisboa, 18 de Dezembro de 2009A Comissão Executiva do MPPM     

Entre 6 e 13 de Dezembro, centrada no Dia dos Direitos Humanos (10 de Dezembro), a EWASH Advocacy Task Force, representando mais de 30 organizações — ONG locais, ONG internacionais e Agências das Nações Unidas — que trabalham em Água, Saneamento e Higiene nos Territórios Palestinos Ocupados, promove uma campanha global de sensibilização pelo direito do povo palestino à água e ao saneamento básico. O MPPM, cumprindo o seu dever estatutário de informar sobre a questão palestina, associa-se a esta campanha consciente de que o problema da água, apesar de vital para os palestinos, merece muito pouca atenção dos meios de comunicação nacionais. O direito à água e ao saneamento é uma questão crítica nos Territórios Palestinos Ocupados (TPO). A crise da água nos TPO tem sido recorrente ao longo de todo o período de ocupação: — Israel destrói, de forma sistemática, poços e outras infra-estruturas de água e saneamento, quer durante as incursões militares, quer como medida punitiva;— Enquanto...