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Rita Andrade tem uma nova exposição de pintura de temática palestina intitulada «Nonviolent Resistance» que inaugurou no passado dia 16 de Maio na Fábrica de Braço de Prata e vai ficar patente ao público até 14 de Julho.

Esta exposição é, nas palavras da artista, «um manifesto de solidariedade para com o povo da Palestina». Rita estuda e pinta sobre o tema desde que foi à Palestina em 2019. «O objetivo principal é destacar a beleza e resiliência do povo palestiniano, bem como promover a resistência não-violenta perante as adversidades.»

Rita Andrade vai doar metade das receitas do evento para ajudar Ranan Jouda e a sua família a saírem de Gaza e a reconstruir as suas vidas.

A inauguração incluiu um painel de discussão sobre a situação na Palestina.

O MPPM é um dos parceiros desta Exposição.

O MPPM participou na Vigília pela Palestina convocada pela PUSP – Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina – para assinalar o 76º aniversário da Nakba, a catástrofe que, em 1948, deu início à limpeza étnica dos palestinos e à ocupação das suas terras por parte de Israel.

O evento teve lugar no Jardim Amélia Carvalheira, na Avenida Marquês de Tomar, em Lisboa, no passado dia 15 de Maio, e a localização foi escolhida pela proximidade da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa para expressar também apoio aos estudantes que ocupavam a faculdade em solidariedade com a Palestina.

Carlos Almeida interveio em representação do MPPM.

Ao assinalar o 76º aniversário da Nakba de 1948, e enquanto decorre uma nova Nakba almejando completar a limpeza étnica iniciada há mais de três quartos de século, o MPPM exige que se ponha fim à barbárie israelita e se salde a dívida internacional para com o povo palestino.

Todos os anos assinala-se a 15 de Maio o Dia da Nakba, da Catástrofe, da limpeza étnica do povo palestino que, seguindo um plano que começou a ser concretizado antes ainda dessa data, se intensificou a partir da criação, em 1948, do Estado de Israel. Nas semanas e meses seguintes, o terror sionista expulsou cerca de 800 000 palestinos das suas casas, das suas aldeias, dos seus bairros e das suas terras.

Muitos dos sobreviventes da Catástrofe de 1948 passaram as suas vidas nos campos de refugiados, no território da Palestina que não chegou então a ser ocupado, nos países vizinhos ou na diáspora. Muitos outros viriam a ser, nas décadas seguintes, novamente vítimas da violência e do terror israelita e dos processos de...

A FENPROF – Federação Nacional dos Professores – divulgou uma carta aberta dirigida aos Reitores das Universidades e Presidentes dos Institutos Politécnicos em que apela a «um embargo urgente às relações das instituições por [eles] tuteladas com firmas e instituições israelitas, bem como à implementação de programas de apoio a académicos palestinianos que cheguem a Portugal na condição de refugiados».

Começando por referir que a «situação humanitária que se vive atualmente na Faixa de Gaza é catastrófica, não parando ainda assim de se agudizar diariamente», a FENPROF considera que a situação «exige o envolvimento de todos os agentes, mesmo os que são testemunhas distantes como as instituições de ensino superior portuguesas».

«Uma sociedade moderna e evoluída» não pode aceitar, diz a carta, «o exercício da violência física, armada ou não armada, como forma de resolução de disputas […], ações militares ou paramilitares visando alvos civis […], as práticas de tortura de presos […], o...

Na tarde de sábado, 11 de Maio, à semelhança do que vem acontecendo em várias cidades do país, por iniciativa do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM e do Projecto Ruído, realizou-se em Torres Novas uma acção pela Paz no Mundo, por uma Palestina Livre, dizendo Não à Guerra!

Numa concentração no Jardim das Rosas, exigiu-se o fim do genocídio do povo palestino e um cessar-fogo imediato e permanente na Faixa de Gaza. Defendeu-se uma Palestina livre e independente, condenou-se a corrida aos armamentos e apelou-se ao prosseguimento da luta pela Paz no Mundo.

Nesta concentração, os participantes afixaram bandeiras pela Paz no Mundo e na Palestina, e, para além das intervenções em representação das organizações promotoras, houve ainda um testemunho da familiar de um cidadão palestino.

Nesta tarde de sábado, 11 de Maio, a Baixa de Lisboa voltou a ouvir milhares de pessoas a reclamar o fim do genocídio na Palestina, um cessar-fogo imediato e permanente em Gaza, paz no Médio Oriente e no resto do Mundo, em resposta a uma convocação do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído, a que aderiram muitas outras organizações e colectivos.

Com concentração inicial no Largo José Saramago (Campo das Cebolas), os manifestantes passaram pelo Terreiro do Paço, Rua do Ouro, Rossio e Praça da Figueira, para terminarem no Martim Moniz sem nunca deixarem da gritar palavras de ordem como Paz sim, Guerra não!, Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!, Palestina Vencerá!, O Povo quer a Paz, Não o que a Guerra traz! ou É preciso, é urgente, Cessar-fogo permanente!

Numa Praça do Martim Moniz completamente cheia, com apresentação do Projecto Ruído, intervieram Rui Garcia (CPPC), Carlos Almeida (MPPM), Dima Akam (palestina) e Diniz Lourenço (CGTP-IN)

Respondendo a uma convocação do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM e do Projecto Ruído, muitas centenas de pessoas concentraram-se nesta sexta-feira, 10 de Maio, ao fim da tarde, na Praceta da Palestina, na cidade do Porto, desfilando depois até à estação de metro da Trindade onde se realizou um acto público pela Paz no Mundo, por um Palestina Livre, dizendo Não à Guerra!

Ainda na Praceta da Palestina falou, em nome do MPPM, a jovem Iolanda Oliveira. Já na Trindade, o professor e sindicalista Henrique Borges disse um poema, seguindo-se intervenções do coordenador da União dos Sindicatos do Porto, Filipe Ferreira, e do professor universitário Rui Pereira. Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do CPPC, encerrou as intervenções.
 

Em Coimbra, ao final da tarde desta quarta-feira dia 8 de Maio, algumas centenas de pessoas manifestaram-se pela Paz no Mundo, por uma Palestina Livre e por um rotundo Não à Guerra!

Convocados pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente (MPPM), pela União dos Sindicatos de Coimbra/CGTP-IN e pelo Projecto Ruído - Associação Juvenil, foram na sua maioria jovens que desfilaram desde a margem esquerda da Ponte de Santa Clara atravessaram a Praça da Portagem e seguiram pela ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz até à Praça 8 de Maio.

Transportaram panos do Núcleo de Coimbra do CPPC e do Núcleo de Coimbra do MPPM, assim como dezenas de bandeiras de ambas as organizações, bem como imensas pancartas de apoio ao Povo Palestino e de protesto contra a agressão do Estado de Israel.

Gritando inúmeras palavras de ordem concentraram-se no final na dita praça local onde jovens representantes dos vários organizadores...

No dia 6 de Maio, na Biblioteca Municipal de Gaia, procedeu-se ao lançamento do livro «Encontro pela Paz: Nos 50 anos do 25 de Abril, pela Paz todos não somos demais», edição do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC). A obra colige todas as intervenções feitas no extraordinário Encontro pela Paz de 28 de Outubro de 2023 que reuniu mais de 800 pessoas no Pavilhão Municipal de Oliveira do Douro e que, para a sua concretização, contou com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.

Presentes na Biblioteca representantes de várias associações e movimentos co-organizadores deste histórico Encontro. Na mesa, Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do CPPC, a vereadora da cultura da C.M. de V. N. de Gaia, Paula Carvalhal, e José António Gomes, membro da Direcção Nacional do MPPM.

A sessão incluiu uma conversa sobre a defesa premente da Paz e do primado da negociação, em várias regiões do mundo dilaceradas por conflitos e, muito em especial em Gaza. Foi referida a...

No passado sábado 4 de Maio, realizou-se em Setúbal, na Sociedade Musical Recreativa União Setubalense, um concerto solidário com a Palestina. Calorosamente aplaudidos, na sede da prestigiada associação sadina actuaram, ao longo de mais de duas horas, os músicos espanhóis Mili Vizcaíno e Niño Índigo e os portugueses Tio Rex, Museum Museum, Et Toi Michel e Noitibó, e ainda o coro Vozes da União.

Numa iniciativa impulsionada por João Mota (“Et Toi Michel”), todos os artistas actuaram graciosamente, e o contributo financeiro pedido aos cerca de 150 espectadores destinou-se integralmente a recolher fundos para ajuda humanitária à Palestina, que será encaminhada para campos de refugiados no Líbano e na Síria e também para os Hospitais Al Awda, em Gaza, através da organização humanitária espanhola Sonrisas en Acción, que colaborou na organização.

Pronunciaram breves intervenções o vice-presidente da União Setubalense, Hugo Garrido, e também representantes da organização espanhola Sonrisas en...