Sessões e Actos Públicos

O MPPM marcou presença, uma vez mais, no Acampamento pela Paz que este ano teve lugar nas Piscinas Municipais de Évora, entre 28 e 30 de Julho.
O Acampamento foi organizado pelo Comité Nacional Preparatório de Portugal do 19º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes que se vai realizar em Sochi, na Rússia, de 14 a 22 de Outubro.
Tal como em anos anteriores, o MPPM participou neste Acampamento para divulgar a causa do povo palestino entre as centenas de jovens de todo o país que se juntaram para participar em torneios desportivos, workshops, animações culturais e concertos.
Fernando Quaresma e José Oliveira participaram no habitual debate da tarde de sábado e foi disponibilizada informação sobre a situação na Palestina. À noite, o MPPM integrou-se na marcha dos jovens pela Paz que percorreu as ruas da cidade património da humanidade até à Praça do Giraldo.
 
Como é viver na Palestina após 50 anos de colonização? Esta foi a pergunta a que procuraram responder os participantes no Colóquio realizado n’A Voz do Operário. E a resposta não podia ser mais devastadora. Nos cinquenta anos que se seguiram à ocupação da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e de Gaza, na sequência da guerra dos Seis Dias, com a cumplicidade da comunidade internacional, Israel tem procedido à pilhagem de recursos naturais, apropriação ou destruição de casas e terras, e construção de colonatos, concretizando uma política de colonização, contrária ao Direito Internacional e inúmeras vezes condenada – inconsequentemente – em instâncias internacionais, de que o Muro do Apartheid é a face mais visível.
Vítor Agostinho, da Direcção da Voz do Operário, deu as boas-vindas aos presentes e destacou o compromisso da associação que dirige com a solidariedade para com as pessoas e os povos.
Tendo presente o papel devastador que a NATO assumiu com as suas intervenções contra países soberanos, nomeadamente no Médio Oriente, e quando, em Bruxelas se reúne mais uma cimeira daquela organização, o MPPM respondeu, com outras organizações, ao apelo lançado pelo CPPC para denunciar o carácter belicista da NATO, participando no acto público hoje realizado, em Lisboa, com um desfile entre a Praça Luís de Camões e o Rossio, e subscrevendo o seguinte documento:
«Em defesa da paz e da segurança no mundo! Não aos objectivos belicistas da Cimeira da NATO de Bruxelas!
A NATO – Organização do Tratado do Atlântico Norte – é um bloco político-militar responsável por guerras de agressão contra Estados soberanos e seu imenso legado de morte, sofrimento e destruição, incluindo o drama de dezenas de milhões de deslocados e refugiados, muitos deles mulheres e crianças, principais vítimas de redes de tráfico humano.
A Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a colaboração do MPPM e de Ciné-Palestine, promoveu um conjunto de iniciativas de solidariedade com a Palestina.
Na segunda-feira, 15 de Maio, houve um debate sobre o tema "Palestina: Breve História Sobre Quase Tudo” animado por Carlos Almeida, do MPPM, a que se seguiu a projecção do filme "Roshmia".
Nas terça-feira, 16, o tema do debate era "A Promessa de um País" e foram intervenientes Adel Sidarus, do MPPM, e Dima Mohammed e Ana Santos Pinto, da FCSH. O filme "The Wanted 18" foi projectado a seguir.
O MPPM assinalou o 69º aniversário da Nakba – designação dos povos árabes para a catástrofe que se abateu sobre o povo palestino com a criação do Estado de Israel. com uma sessão de solidariedade na Casa do Alentejo, em Lisboa.
Maria do Céu Guerra, presidente do MPPM, leu uma carta de Karim Yunis – o preso político palestino há mais tempo nas prisões de Israel – escrita no 28º dia da greve de fome “pela liberdade e pela dignidade” que mais de 1.500 presos políticos palestinos estão a realizar.
Bruno Dias, deputado do PCP, e Ivan Gonçalves, deputado do PS, respectivamente, Presidente e Vice-Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Palestina, destacaram o papel deste grupo no esclarecimento da Questão Palestina, tanto entre parlamentares como junto da opinião pública.
O MPPM esteve presente na manifestação do 1.º de Maio organizada pala CGTP / USL integrando o desfile desde o Martim Moniz até à Alameda, e com um stand na Alameda onde exibiu uma exposição de cartazes ilustrativos da colonização por Israel dos Territórios Palestinos Ocupados.
 
Celebrámos neste 25 de Abril o fim de quase meio século de ditadura fascista, obscurantista e colonialista, e a data em que o povo português readquiriu os seus direitos fundamentais, ao mesmo tempo que assumiu compromissos de honra perante os outros povos. 
O povo palestino encontra-se há 69 anos sob o jugo feroz da ocupação ilegal e impune de Israel. E o povo português, que libertou há mais de 40 anos os povos alheios sob o seu jugo colonial e soube mobilizar-se exemplarmente para exigir o mesmo para o Povo Maubere em Timor-Lorosae, tem que agir com determinação em prol dos legítimos direitos do povo palestino. 
O povo palestino tem direito à autodeterminação e independência, ao fim dos massacres e da opressão que lhe está a infligir o Estado de Israel! Abril não se cumprirá na sua íntegra e o povo português não será completamente livre enquanto outros povos não adquirirem, também, a sua liberdade. 
O Dia da Terra palestina foi hoje assinalado com o descerramento de uma placa comemorativa junto a uma oliveira dedicada à Palestina, propositadamente plantada para o efeito numa praça de Quinta do Anjo (a "Rotunda do Ovelheiro), no concelho de Palmela.
O Dia da Terra, 30 de Março, simboliza a luta do povo palestino pelo direito aos seus lares, às suas terras de cultivo, à sua Pátria, e marca o dia de 1976 em que as autoridades israelitas mataram seis palestinos por ocasião de uma greve geral contra a expropriação de grandes extensões de terras de palestinos na Galileia.
Esta iniciativa, organizada conjuntamente pela Câmara Municipal de Palmela, Missão Diplomática da Palestina, MPPM e CGTP-IN, revestiu-se de grande valor simbólico e solidário, dada a relevância emocional, cultural e económica da oliveira para o povo da Palestina e também para o povo português.
A Câmara Municipal do Seixal acolheu hoje uma jornada de solidariedade com a Palestina, organizada em cooperação com o MPPM e a Missão Diplomática da Palestina.
Abriram a sessão, no Auditório, Joaquim Santos, Presidente da C. M: Seixal, e Fadi Alzaben, em representação do Embaixador da Palestina.
Adel Sidarus, do MPPM, apresentou e comentou o filme "Como foi colonizada a Palestina".
Manuela Calado, Vereadora de RH e Desenvolvimento Social, moderou o animado debate sobre o tema "Povo Palestino: Que Direitos?".
No átrio, alunos do Núcleo de Teatro da E.S. Dr. José Afonso (Inês Nascimento, Margarida Godinho, Miguel Coelho, Simão Brasil, Inês Fragoso, Mariana Salavessa e Mihaela Alina) declamaram poemas de autores palestinos numa dramatização do Prof. José Sebastião.
Seguiu-se a inauguração da exposição "Gaza 2014 - Testemunho de uma Agressão", que ficará patente ao público até ao dia 17 de Abril.

O MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, em cooperação com a Câmara Municipal de Palmela, a Missão Diplomática da Palestina e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, celebra o Dia da Terra Palestina na próxima quinta-feira, 30 de Março, com o seguinte programa:

• 10h30 – Dedicação de uma Oliveira e descerramento de placa comemorativa do Dia da Terra Palestina
Local: Quinta do Anjo - Rotunda do Ovelheiro (Entroncamento da Avenida Venâncio da Costa Lima com a Rua José Carvalho de Braga)
• 10h45 - Visita à exposição “Gaza 2014 – Testemunho de uma Agressão”
• 11h00 - Momento de degustação de produtos típicos de Palmela e da Palestina
Local: Centro de Recursos para a Juventude de Quinta do Anjo.

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