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O fotojornalista palestino Mohammed Salem, da Reuters, obteve o prémio para a melhor fotografia do ano da World Press Photo (WPF) com a fotografia Uma mulher palestina a abraçar o corpo da sua sobrinha. A mulher é Inas Abu Maamar, de 36 anos, que abraça o corpo da sua sobrinha Saly, de cinco anos, morta, juntamente com a mãe e a irmã, quando um míssil israelita atingiu a sua casa, em Khan Younis, Gaza.

O fotógrafo descreve esta fotografia, tirada poucos dias depois de a sua própria mulher ter dado à luz, como um «momento poderoso e triste que resume o sentido mais lato do que estava a acontecer na Faixa de Gaza». Encontrou Inas agachada no chão, abraçando a criança, na morgue do Hospital Nasser, onde os residentes iam à procura de familiares desaparecidos. Inas tinha corrido para a casa da família quando soube que tinha sido atingida e depois para a morgue.

O fotógrafo

No Dia dos Presos Palestinos de 2024, 17 de Abril, Israel tem nas suas prisões 9500 presos políticos palestinos, dos quais 200 são menores e 80 são mulheres. Destes, 3660 estão sob detenção administrativa, sendo 22 mulheres e mais de 40 menores. Os raptos levados a cabo pelo exército israelita desde 7 de Outubro têm sido acompanhados por espancamentos, tortura, ameaças contra os detidos e as suas famílias, sabotagem e destruição de propriedades, e roubo de veículos e bens pessoais.

Viana do Castelo assistiu, na sexta-feira 12 de Abril, a um Acto Público de sensibilização e esclarecimento sobre a situação na Palestina, porque ninguém escapa à fúria assassina de Israel em Gaza e os apelos que surgem de todos os lados deixam indiferente a potência sionista.

Por isso, continuamos mobilizados pelo fim da agressão genocida de Israel contra o povo palestino em Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, um cessar-fogo permanente e o livre acesso da ajuda humanitária a Gaza.

Uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.


Fotos: CPPC
 

 

O Conselho dos Direitos Humanos da ONU aprovou no passado dia 5 de Abril cinco resoluções, incluindo um texto em que exige que Israel levante imediatamente o seu bloqueio à Faixa de Gaza e todas as outras formas de punição colectiva, apelando a um cessar-fogo imediato em Gaza. O Conselho apelou a todos os Estados para que tomem medidas imediatas para impedir a continuação da transferência forçada de palestinos dentro ou a partir de Gaza e para que cessem a venda, a transferência e o desvio de armas, munições e outro equipamento militar para Israel.

As cinco resoluções referiam-se à situação dos direitos humanos no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, à realização dos direitos da criança e à protecção social inclusiva, ao direito do povo palestino à autodeterminação, aos direitos humanos no Golã sírio ocupado e aos colonatos israelitas no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, e no Golã sírio ocupado.


O Parque Urbano de Rio Tinto foi o local escolhido para uma concentração pela Palestina nesta terça-feira, 9 de Abril, ao fim da tarde.

O evento foi convocado pelo CPPC, pela USP/ CGTP-IN, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído e insere-se no conjunto de iniciativas que estas quatro entidades têm vindo a promover por todo o país pela Paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente, pelo Fim do Genocídio.


Fotografias: Adérito Machado

 

O MPPM participou na Marcha «Abril pela Palestina» convocada pela Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina que, neste domingo 7 de Abril percorreu as ruas da Baixa de Lisboa, entre a Praça do Município e o Largo do Intendente com uma passagem pelo Carmo.

Milhares de pessoas saíram à rua, em Lisboa, no sábado 6 de Abril, manifestando-se pelo fim do genocídio, pela paz no Médio Oriente e por uma Palestina independente, em resposta a um apelo da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído.

Partindo de uma concentração frente à Embaixada de Israel, o desfile desceu ao Marquês, subiu ao Rato e terminou frente à Assembleia da República onde, com apresentação do Projecto Ruído, se ouviram as intervenções de Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN, de Rui Garcia, vice-presidente do CPPC, de Dima Mohammed, investigadora palestina, e de Carlos Almeida, vice-presidente do MPPM.

No final cantou-se «Grândola Vila Morena».

Na cidade do Funchal saiu-se à rua em mais uma acção de solidariedade com o povo da Palestina. Foi nesta quarta-feira, 3 de Março, ao fim da tarde, nas Portas da Cidade.

A concentração foi convocada pelo CPPC, pela USM/ CGTP-IN, pelo MPPM e pelo Projecto Ruído e insere-se no conjunto de iniciativas que estas quatro entidades têm vindo a promover por todo o país pela Paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente, pelo Fim do Genocídio.

Nesta quarta-feira, 3 de Março, o MPPM, o CPPC, a CGTP-IN e o Projecto Ruído promoveram uma acção de sensibilização para a agressão genocida de Israel contra o povo palestino em Cacilhas, junto ao Terminal Fluvial.

Os passageiros que desembarcavam dos barcos eram acolhidos com breves intervenções de José Oliveira (MPPM) alertando para a situação na Palestina e com palavras de ordem reclamando o fim do genocídio, um cessar-fogo imediato, paz no Médio Oriente e Palestina independente.

Nos intervalos ouviu-se música palestina e foram distribuídos folhetos anunciando a grande manifestação programada para sábado, 6 de Abril, com partida às 15 horas da Embaixada de Israel, em Lisboa.

No fim de tarde desta terça-feira, 2 de Abril, muitas pessoas concentraram-se no simbólico Largo do Carmo, em Lisboa, para comemorar a Constituição da República Portuguesa (CRP) resultante da Revolução dos Cravos e aprovada em 2 de Abril de 1976.

Conscientes de que é preciso exercer, divulgar e celebrar a Constituição da República Portuguesa e alertar todos os portugueses e portuguesas para que a CRP não seja mais subvertida, mais de três dezenas de organizações apelaram a este evento, dando início a um conjunto de iniciativas que culminará em 2026 com a celebração do 50º aniversário da CRP.

O mau tempo levou ao cancelamento do previsto desfile até à Assembleia da República, ficando a iniciativa concentrada no Largo do Carmo onde se foram ouvindo palavras de ordem como “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais!”, “Defender a Constituição é a nossa obrigação!”, “Paz sim, guerra não!”, “Palestina vencerá!”.

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